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Caso Joaquim: manifestantes fazem homenagem em frente à casa onde morava criança

Ato acontece um mês após desaparecimento do menino; corpo foi encontrado depois

São Paulo|Do R7, com Estadão Conteúdo

Vizinhos e populares rezaram, acenderam velas e colocaram cartazes no imóvel
Vizinhos e populares rezaram, acenderam velas e colocaram cartazes no imóvel ALFREDO RISK/ESTADÃO CONTEÚDO

Manifestantes realizaram, no fim da tarde desta quinta-feira (5), ato pacífico em frente à casa onde Joaquim Ponte Marques, três anos, morava, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A população rezou, acendeu velas, colocou novos cartazes e percorreu o trajeto do imóvel até o córrego onde a vítima teria sido atirada. Eles levaram uma criança com uma pomba branca, como forma de simbolizar a paz. A homenagem acontece um mês após o desaparecimento do menino. O corpo foi localizado cinco dias depois de o garoto sumir, boiando no rio Pardo, na cidade de Barretos, na mesma região.

O principal suspeito da morte de Joaquim é o padrasto dele, o técnico em informática Guilherme Longo. Longo e a mãe do garoto, a psicóloga Natália Mingoni, tiveram a prisão temporária decretada.

Uma das hipóteses cogitadas é de que a vítima tenha morrido em razão de uma dose excessiva de insulina — Joaquim era diabético. A polícia aguarda laudos do IML (Instituto Médico Legal) e da Polícia Científica. O que já está confirmado é que a criança foi atirada no rio sem vida, porque não havia água nos pulmões dela.

Na versão dos dois suspeitos, Joaquim sumiu do quarto durante a madrugada da última terça-feira (5), em Ribeirão Preto. No mesmo cômodo, dormia um bebê de quatro meses, filho do casal.


O padrasto foi levado para a Delegacia Seccional de Barretos. Já a psicóloga está na Cadeia Feminina de Franca.

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