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Com nova queda, nível do Cantareira chega aos 23,9%  

Volume de água da represa do Guarapiranga registrou aumento de 0,1% 

São Paulo|Do R7

Crise hídrica faz cantareira ir secando aos poucos
Crise hídrica faz cantareira ir secando aos poucos Crise hídrica faz cantareira ir secando aos poucos

O volume de águas armazenadas no Sistema Cantareira chegou aos 23,9% nesta segunda-feira (9) após recuo de 0,1%, segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Um ano atrás, o nível do Cantareira era de 58,5%.

As outras represas operadas pela Sabesp também tiveram quedas em seus volumes. O Sistema Alto Tietê passou de 29,8% para 29,6%. Já o Guarapiranga registrou aumento de de 74,6% para 74,7%.

Responsáveis por cerca de 80% da capacidade máxima do Sistema Cantareira, as represas Jaguari-Jacareí, na região de Bragança Paulista, atingiram na terça-feira (3) o limite mínimo de captação de água por gravidade (método que não utiliza nenhum equipamento para puxar água) pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), ou seja, 0% do volume útil armazenado.

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Isso significa que, a partir de agora, a retirada de água dos dois principais reservatórios do Cantareira só pode ser feita através do bombeamento do "volume morto".

Segundo estimativa divulgada pela Sabesp no dia 2, a reserva do Sistema Cantareira pode acabar em outubro. O cálculo considera uma retirada média de 21,2 mil litros de água por segundo nos próximos meses e uma vazão afluente (água que chega aos reservatórios) equivalente a 50% da mínima histórica no período.

Neste cenário, a capacidade atual da represa não dura até o fim de novembro, prazo definido como horizonte do plano emergencial.

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