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Defesa de vigia acusado pela morte de Mércia estuda pedir anulação do julgamento

Aryldo de Oliveira de Paula alega que testemunhas podem ter conversado durante o julgamento

São Paulo|Ana Ignacio e Joyce Carla, do R7

Aryldo de Oliveira de Paula afirma que houve falta de plenitude de defesa porque ele não conseguiu participar do julgamento
Aryldo de Oliveira de Paula afirma que houve falta de plenitude de defesa porque ele não conseguiu participar do julgamento Aryldo de Oliveira de Paula afirma que houve falta de plenitude de defesa porque ele não conseguiu participar do julgamento

Advogado de Evandro Bezerra da Silva, acusado de ser coautor do assassinato de Mércia Nakashima, Aryldo de Oliveira de Paula estuda pedir a anulação do julgamento do policial reformado Mizael Bispo, apontado como responsável pelo crime.

O motivo, segundo ele, seria o fato de as testemunhas não terem ficado incomunicáveis durante o julgamento, possibilitando a elas trocar informações sobre o caso.

— Fiquei sabendo que houve um acordo entre a promotoria e a defesa para que os depoentes fossem dispensadas à noite e pudessem ir para casa. Com isso, eles podem ter conversado.

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Procurada pela reportagem do R7, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou o pacto, mas alegou que não há possibilidade de anulação porque a medida teve a concordância da defesa e da acusação. Além disso, segundo o órgão, o advogado de Evandro não faz parte do julgamento.

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Plenitude de defesa

De acordo com Oliveira, outra razão para a medida, a ser tomada dependendo do resultado do julgamento, é uma suposta falta de plenitude de defesa.

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O advogado tentou, sem sucesso, participar do julgamento por duas vezes, alegando que o vigia teria sido citado e acusado durante os depoimentos.

Após ter o primeiro pedido negado pelo juiz Leandro Cano Bittencourt, ele entrou na segunda-feira (11) com uma liminar junto ao Superior Tribunal de Justiça de São Paulo. A solicitação, porém, foi recusada pela desembargadora Angélica de Almeida.

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