"É muito difícil reviver esta tragédia", diz pai de Mércia
Mãe da vítima afirmou que está confiante na condenação do acusado
São Paulo|Ana Ignacio e Joyce Carla, do R7
Depois de dois dias de julgamento de Mizael Bispo, acusado de matar sua filha Mércia Nakashima em 2010, Mario Makoto, disse na manhã desta quarta-feira (13) que "é muito difícil reviver esta tragédia". O júri popular do policial reformado recomeçou, por volta das 9h50 no Fórum Criminal de Guarulhos, com o depoimento do perito Ricardo Patoli.
Já a mãe da vítima, Janete Nakashima, em conversa com o R7, afirmou que também é muito difícil para a família reviver este processo e disse que estão todos "confiantes" na condenação do réu.
Na avaliação do assistente da promotoria, Alexandre de Sá Domingues, a tese da acusação de que Mizael foi quem matou Mércia prevalecerá.
— Os jurados estão atentos e são maduros. Não se deixam confundir por pirotecnia.
Terceiro dia
O terceiro dia de julgamento começou o depoimento do perito, Renato Domingos Pattoli. Ele participou das investigações do caso e é a terceira testemunha convocada pela defesa que dará seu testemunho. O policial reformado responde pelo assassinato de Mércia Nakashima, morta em maio de 2010.
Além de Pattoli, o fotógrafo Eduardo Zocchi e o físico Osvaldo Negrini Neto, também chamados pelos advogados de Mizael, devem falar no plenário do Fórum Criminal de Guarulhos, na Grande São Paulo.
Assista ao vivo o júri popular de Mizael
Até testemunha de defesa compromete Mizael
Perito que participou de investigação falará hoje
Segundo dia
O segundo dia de julgamento de Mizael Bispo, acusado de matar a ex-namorada Mércia Nakashima em 2010, foi marcado por clima tenso e por diversos bate-bocas entre a defesa e a acusação. Além disso, detalhes do crime, como o álibi e os registros telefônicos do réu, foram levados ao plenário. Nesta terça-feira (12), ainda, foi a primeira vez que Mizael assistiu aos depoimentos dentro do plenário, já que nesta segunda-feira (11), ele ficou fora da sala a pedido das testemunhas.
O primeiro depoimento do dia foi do delegado Antônio de Olim, responsável pelas investigações do caso na época do crime. Ele disse ter certeza sobre a autoria do crime. Logo depois, a amiga do réu Rita Maria, primeira testemunha de defesa a depor, afirmou que Mércia e Mizael viviam em “clima de harmonia” e a advogada era "tranquila e estava sempre contente”. O último depoimento do dia foi do investigador de polícia, Alexandre Simoni, disse que asanálises sobre o telefone de Mizael Bispo de Souza não condizem com o depoimento do réu.
Primeiro dia
Nesta segunda (11) o irmão da vítima, Márcio Nakashima, o biólogo Carlos Eduardo de Mattos Bicudo e o engenheiro em telecomunicações Eduardo Amato Tolezani.
Assista ao vídeo:
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