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"Estamos trabalhando dia e noite para amenizar a dor das famílias", diz diretor do IML sobre identificação

Alguns corpos chegaram ao instituto na noite de quarta-feira; objetivo é acelerar liberação 

São Paulo|Sylvia Albuquerque, do R7

Bandeira de Pernambuco foi pendurada em portão do IML Central de São Paulo
Bandeira de Pernambuco foi pendurada em portão do IML Central de São Paulo Bandeira de Pernambuco foi pendurada em portão do IML Central de São Paulo

O diretor do IML (Instituto Médico Legal) Central de São Paulo, Ivan Miziara, explicou, na manhã desta quinta-feira (14), que ainda não há uma previsão para o fim do trabalho de identificação das sete vítimas do acidente aéreo que matou o presidenciável Eduardo Campos (PSB) nesta quarta-feira (13). No entanto, Miziara disse que o objetivo é tentar agilizar ao máximo a liberação dos corpos. 

— Nós não temos um prazo definido, mas estamos trabalhando dia e noite para amenizar a dor das famílias. São mais de 50 profissionais envolvidos nesse esforço.

Ainda de acordo com Miziara, as famílias do copiloto e do cinegrafista colheram material genético no IML de São Paulo para a realização do exame de DNA. O material para identificação do piloto foi colhido pela família dele em Minas Gerais. O restante virá de Sergipe e de Pernambuco. 

Segundo o diretor, o último carro com corpos das vítimas deve chegar ao IML por volta das 12h. A expectativa é que com os restos mortais e com todo o material genético das famílias, o trabalho de identificação das vítimas possa começar. Miziara explicou, ainda, que cada parte do corpo exige um exame de DNA e por isso o processo pode levar dias para ser finalizado. 

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Bombeiros encontram carteira e documentos de Campos

Por volta das 11h30, uma comitiva de Eduardo Campos chegou ao IML. Estavam presente o irmão do político, Antônio Campos, o deputado Júlio Delgado (PSB), o candidato ao governo de Pernambuco Paulo Câmara (PSB) e o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB). O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Alexandre Padilha, também esteve no instituto nesta manhã.

Identificação de corpos deve ser feita por exames de DNA e pode levar até três dias para ser concluída

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