A Polícia Civil começou a traçar um perfil psicológico do casal Guilherme Longo e Natália Ponte — padrasto e mãe de Joaquim Ponte Marques — suspeitos de envolvimento na morte do garoto. O delegado Paulo de Castro conta como andam as investigações. — Queremos formar um perfil da relação dele com a família. O promotor, Marcus Tulio Nicolini, que cuida do caso, revelou algumas afirmações de Natália. — Ela diz que ele era agressivo, que chegou a agredi-la, mas que o caso não foi relatado pela família.Imagem suspeita sobre padrasto em morte de JoaquimPolícia investiga se Joaquim foi vítima de agressão ou negligênciaLeia mais notícias de São Paulo Natália contou que eles teriam se separado em janeiro temporariamente, após uma agressão durante o período em que ela estava grávida do filho deles. Os dois têm um bebê de quatro meses. Ela disse também que o padrasto tinha ciúmes de Joaquim e frequentemente colocava a criança de castigo.