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Mãe e padrasto de Joaquim podem ter prisão temporária prorrogada 

Casal pode ficar detido por mais um mês se inquérito não for concluído até dia 10

São Paulo|Do R7, com Rede Record

Natália Ponte Marques e Guilherme Longo, mãe e padrasto do menino Joaquim, foram novamente à DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto, onde permaneceram por oito horas para esclarecer dúvidas da polícia, na sexta-feira (29).

Eles estão presos desde o dia 10 de novembro, quando o corpo do garoto foi achado. Se o inquérito não for concluído até o dia 10 de dezembro, o delegado responsável, Paulo Henrique Martins de Castro, poderá pedir a prorrogação da prisão temporária do casal por mais um mês. 

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O advogado de Longo, Antônio Carlos de Oliveira, afirmou que é desnecessário que seu cliente passe oito horas algemado. Ele chegou a protocolar um pedido de habeas-corpus para que Longo aguardasse as investigações em liberdade, porém o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) negou o pedido.

A psicóloga, Danielle Zeotti, convocada anteriormente para traçar o perfil do casal, compareceu à DIG na sexta-feira e só conversou com os investigadores. Os únicos depoimentos foram prestados por dois homens do Corpo de Bombeiros, que ajudaram nas buscas feitas no córrego onde Joaquim foi encontrado.

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Castro aguarda os resultados dos exames feitos no corpo da criança, que devem apontar as causas da morte, para finalizar o inquérito.

Assista ao vídeo:

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