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Manifestantes fecham avenida Ipiranga durante protesto contra aumento

Rua da Consolação e outras vias menores chegaram a ser fechada pelos jovens

São Paulo|Fernando Mellis, do R7

A manifestação contra o aumento da passagem do transporte em São Paulo fechou a avenida Ipiranga por volta das 18h30 desta quinta-feira (13). A rua da Consolação também chegou a ficar totalmente interditada durante o protesto, mas logo foi liberada.

Já na concentração para o quarto protesto contra a passagem a Polícia Militar e os manifestantes entraram em confronto. Mais de 40 pessoas foram detidas para averiguação antes mesmo do início do ato. Eles estavam sendo levados para o 78º DP (Distrito Polícial) em microônibus.

Segundo a PM no local, os jovens estavam carregando elementos considerados suspeitos, como coquetéis molotov, garrafas com combustível e tinta, que poderiam ser usadas para pichação. Pessoas que estavam carregando vinagre também foram detidas.

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Marcado por tensão, o terceiro protesto contra o aumento da passagem terminou com detidos e oito policiais militares feridos. Os manifestantes iniciaram o ato na região da avenida Paulista com a rua da Consolação e depois caminharam até o centro de São Paulo.

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Eles entraram em confronto com a PM na entrada do terminal Parque D. Pedro 2º, no centro de São Paulo. Um grupo teria tentado — sem sucesso — atear fogo em um ônibus, obrigando passageiros a deixar o coletivo desesperados. A Tropa de Choque jogou bombas de efeito moral e agrediu manifestantes.

Um repórter do portal R7 também foi agredido por um policial militar. Apesar de estar identificado por um crachá, o jornalista Fernando Mellis levou um golpe de cassetete nas costas. Dois jornalistas foram detidos.

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O primeiro protesto aconteceu na quinta-feira (6) e começou no Teatro Municipal, no centro, e terminou na avenida Paulista. Os manifestantes entraram em confronto com a polícia e diversos atos de vandalismo foram registrados no percurso. O presidente do Sindicato dos Metroviários e outras 14 pessoas foram detidas.

No dia seguinte, o grupo se reuniu no largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, e partiu em caminhada pelas avenidas Brigadeiro Faria Lima e Rebouças até chegar à marginal Pinheiros. O protesto também teve momentos de tensão com a polícia, mas os atos de vandalismo não se repetiram na mesma proporção. Algumas pichações em ônibus e muros aconteceram.

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