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Manifestantes marcam protesto contra Alckmin no Largo da Batata

Batizado de “2° Grande Ato Fora Alckmin”, evento será realizado hoje, às 18h

São Paulo|Do R7

Manifestantes dizem que evento foi censurado e que página no Facebook foi excluída
Manifestantes dizem que evento foi censurado e que página no Facebook foi excluída

Endereço de uma séria de protestos em junho, o Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, será, nesta terça-feira (30), mais uma vez palco de uma manifestação.

Batizado de “2° Grande Ato Fora Alckmin”, o protesto está marcado para as 18h e tem como “alvo” o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Facebook, os organizadores alegam que o evento já tinha milhares de pessoas confirmadas, mas foi censurado e a página, excluída. Outros três eventos foram criados na rede social, ambos com o convite para a manifestação desta terça-feira. Até as 15h de hoje, as três páginas tinham, somadas, pouco mais de 1.000 confirmações.

Na última sexta-feira (26), um protesto na avenida Paulista contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, resultou em oito detenções e vandalismo em oito bancos, três cabines da polícia e uma concessionária.


A manifestação começou por volta das 18h da sexta-feira (26), na avenida Paulista, e reuniu cerca de 300 pessoas. Os manifestantes se reuniram no vão do Masp (Museu de Artes de São Paulo) e cerca de uma hora depois ocuparam os dois sentidos na avenida Paulista. Eles caminharam no sentido Paraíso. Os atos de vandalismo começaram em seguida. Algumas pessoas mascaradas picharam a estação Trianon-Masp do Metrô, depredaram uma agência do Banco Itaú e colocaram fogo em alguns sacos de lixo.

Policiais Militares foram acionados para conter a manifestação e usaram bombas de gás para dispersar os vândalos. Não houve registro de feridos. Cerca de 140 policiais participaram da ação.


Grupo infiltrado

Um grupo infiltrado no protesto que interditou as avenidas Paulista e 23 de Maio foi o responsável pelo vandalismo ocorrido nas duas vias na noite desta sexta-feira (26). A observação foi feita pelo coronel Reynaldo Simões Rossi, comandante do policiamento militar na região central da capital.

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