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Número de ônibus depredados em SP chega a 135, diz sindicato

Veículos tiveram retrovisores e vidros quebrados, portas foram destruídas e pneus furados

São Paulo|Com R7

Veículos tiveram retrovisores e vidros quebrados, portas destruídas e pneus furados
Veículos tiveram retrovisores e vidros quebrados, portas destruídas e pneus furados Veículos tiveram retrovisores e vidros quebrados, portas destruídas e pneus furados

Mesmo com o apoio da Polícia Militar para a operação normal dos coletivos na capital paulista, pelo menos 40 ônibus municipais foram depredados por motoristas e cobradores favoráveis à paralisação, entre a manhã e o início da tarde desta quinta-feira (22), de acordo com a SMT (Secretaria Municipal de Transportes). A SPTrans (São Paulo Transporte) registrou desde veículos que tiveram retrovisores e vidros quebrados até casos em que as portas foram destruídas e os pneus, furados.

O SPUrbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros) considera que a quantidade de carros danificados pode ser até maior. Segundo o sindicato, entre terça-feira (20) e esta sexta-feira (23), 135 ônibus de cinco empresas foram depredados ou vandalizados. São elas: Sambaíba, Santa Brígida, da Vip, da Via Sul e da Gato Preto. 

Paralisação

Motoristas e cobradores fazem paralisações-surpresa em garagens de ônibus na capital e Grande São Paulo há quatro dias. Nesta sexta-feira (23), os ônibus municipais funcionam normalmente, segundo a SPTrans. No entanto, o transporte público está prejudicado em, ao menos, dez cidades da Grande São Paulo. Funcionários paralisaram as atividades de duas garagens e, em uma terceira, os ônibus saem com atraso devido a protesto. A paralisação afeta cerca de 90 mil pessoas.

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Sindicato diz que defenderá movimento grevista caso haja punição

paralisação dos trabalhadores será julgada na próxima segunda-feira (26) no TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Enquanto isso, continua valendo a liminar da desembargadora Rilma Aparecida Hemetério, que obriga 75% da frota de cada linha a operar em caso de paralisação. A decisão estipula multa para quem descumpri-la.

A entidade também quer marcar uma reunião com o prefeito Fernando Haddad (PT) para discutir as reivindicações dos trabalhadores. O encontro está sendo intermediado também pela UGT (União Geral dos Trabalhadores) e pela Superintendência do Ministério do Trabalho em São Paulo.

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