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Polícia analisa ligações feitas no dia em que Joaquim desapareceu

Relatório tem telefonemas feitos por quatro pessoas, entre elas, a mãe e o padrasto do menino

São Paulo|Do R7, com SP no Ar

Menino desapareceu de dentro de casa e foi encontrado morto boiando em um rio
Menino desapareceu de dentro de casa e foi encontrado morto boiando em um rio

A polícia de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, já está com a lista das ligações feitas no dia em que Joaquim Ponte Marques, de três anos, desapareceu. 

Na terça-feira (19), a polícia recebeu um relatório de 15 páginas, no qual estão os registros das ligações feitas por quatro pessoas da família no dia em que o menino sumiu. A Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico. Entre os números, estão o de Natália Ponte Marques, mãe de Joaquim, e o de Guilherme Longo, padrasto do menino. 

A Polícia Civil não divulgou os nomes das pessoas que conversaram com o casal naquela noite, mas afirmou que elas são próximas à família. A polícia ainda aguarda o registro das ligações feitas por outros sete telefones. Todas essas informações serão cruzadas e vão servir de provas no processo.

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Na casa onde Joaquim vivia com a mãe e o padrasto, a segurança foi reforçada por uma cerca de arame. A residência pertence à família de Longo, que mora na mesma rua, a 200 metros de distância. O pai dele, Dimas Longo, não acredita que o filho tenha cometido o crime. 


— A gente está muito angustiado. A perda do Joaquim foi muito forte. A gente tinha adotado ele como neto. É muito triste. 

A previsão é de que a reconstituição do crime aconteça nesta quinta-feira (21) em Ribeirão Preto.

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