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Polícia deve ouvir dois colegas de Marcelo Pesseghini na próxima semana

Depoimentos estavam previstos para esta sexta; 41 testemunhas já estiveram no DHPP

São Paulo|Do R7

Menino é suspeito de matar os pais, a avó e a tia-avó
Menino é suspeito de matar os pais, a avó e a tia-avó Menino é suspeito de matar os pais, a avó e a tia-avó

Os depoimentos de dois colegas de escola de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, previstos inicialmente para esta sexta-feira (23), devem acontecer na próxima semana, segundo assessoria de Imprensa da Delegacia Geral de Polícia. Também nos próximos dias, devem ser ouvidos no DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), cinco oficiais da Polícia Militar. Eles seriam superiores do pai de Marcelo na Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) e da mãe do menino, no 18º Batalhão.

A polícia aguarda a conclusão dos laudos do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística. Ao longo de três semanas de investigação, 41 testemunhas prestaram depoimento. Algumas delas eram colegas de classe de Marcelo.

O adolescente, de 13 anos, foi encontrado morto junto com a família no último dia 5, dentro do imóvel onde morava, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. A principal linha de investigação do DHPP aponta o menino como suspeito de assassinar os pais, o casal de PMs Luís Marcelo Pesseghini e Andréia Regina Bovo Pesseghini; a avó materna e uma tia-avó. Pela manhã, o estudante foi normalmente ao colégio e, ao voltar para casa, teria cometido suicídio, conforme a investigação.

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Amigo chorou durante todo o depoimento à polícia

Ferimento na altura do lábio

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Marcelo teria tentado matar a avó, Benedita Oliveira Bovo, usando um arco e flecha. A revelação foi feita a um amigo que prestou depoimento à polícia, de acordo com apuração da Rede Record.

Os depoimentos também teriam revelado que o adolescente foi à aula com um machucado na altura do lábio. Questionado sobre o que tinha acontecido, respondeu que havia usado a arma da mãe, uma .40, e que o impacto do revólver teria causado o ferimento. A pistola é a mesma com que foram feitos os disparos que mataram as vítimas da chacina.

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