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Prefeitura de São Paulo assina contrato de concessão do Pacaembu

Espaço é o segundo contrato de concessão assinado pela gestão tucana. Complexo será administrado por 35 anos por R$ 115 milhões

São Paulo|Plínio Aguiar, do R7

Prefeitura de São Paulo assina contrato de concessão do Pacaembu
Prefeitura de São Paulo assina contrato de concessão do Pacaembu Prefeitura de São Paulo assina contrato de concessão do Pacaembu

O prefeito Bruno Covas (PSDB) assinou, nesta segunda-feira (16), o contrato de concessão do Complexo Pacaembu, na zona oeste de São Paulo, pelo período de 35 anos por cerca de R$ 115 milhões.

Formado pelas empresas Progen – Projetos Gerenciamento e Engenharia e Savona Fundo de Investimento em Participações, o Consórcio Patrimônio SP venceu a concessão com a abertura dos envelopes no dia oito de fevereiro de 2019. O Complexo foi o primeiro do pacote de desestatização proposto pelo então prefeito João Doria (PSDB), hoje governador do Estado.

Leia mais: Doria espera lucrar R$ 400 mi com concessão de Pacaembu

Dessa forma, este é o segundo contrato de concessão assinado pela gestão tucana. O primeiro foi o Mercado Santo Amaro, realizado em agosto. O plano de desestatização é coordenado pela Secretaria de Governo Municipal. “Não haverá mudanças em relação à situação atual tanto na disponibilização dos equipamentos para a Secretaria de Esportes quanto para população”, garantiu o secretário de Governo, Mauro Ricardo.

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“Teremos um estádio mais moderno e com uma administração mais ágil, sem as dificuldades que a legislação colocar ao poder público, seja para compra de um papel higiênico, seja para novos refletores. Quem ganha com isso é a população da cidade”, disse Covas.

Veja também: Prefeitura de SP assina concessão do Pacaembu, que deve receber menos futebol

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Obras

As obras de modernização do espaço começam em 30 dias. Uma das principais alterações é a demolição do tobogã, arquibancada inaugurada na década de 1970. Em seu lugar será erguido um prédio, de cinco andares, com 44 mil m² de área construída.

Após a reforma, a intenção do consórcio é reduzir a realização de jogos de futebol - serão 15 por ano nos planos do consórcio. O Pacembu irá, também, receber apresentações musicais, festas infantis, lançamentos de marcars e casamentos. A Praça Charles Müller e o Museu do Futebol ficaram de fora da concessão.

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