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Prefeitura divulga nomes de 13 servidores investigados em esquema milionário de corrupção

Apenas um deles não era servidor de carreira e foi exonerado nesta terça-feira 

São Paulo|Do R7

Treze servidores públicos municipais da Prefeitura de São Paulo estão sendo investigados por envolvimento no esquema que pode ter desviado mais R$ 500 milhões dos cofres públicos. Quatro deles já tiveram PAD (Processo Administrativo Disciplinar) instaurados e podem ser demitidos do cargo ao final da apuração.

O subprefeito interino de Pinheiros,Antonino Grasso, que ocupava o cargo de chefe de gabinete, foi exonerado do cargo nesta terça-feira (19). A decisão será publicada no Diário Oficial de quarta-feira (20). Ele era o único que não era funcionário de carreira e, por isso, foi demitido rapidamente. Grasso, conhecido como Nino, foi secretário na gestão Kassab e é investigado pelo Ministério Público de São Paulo e pela CGM (Controladoria Geral do Município).

Os auditores fiscais Carlos Augusto de Lallo Leite do Amaral, Eduardo Barcellos, Luís Alexandre Cardoso de Magalhães e Ronilson Bezerra Rodrigues — que chegaram a ficar presos — respondem a sindicância interna e podem perder o cargo. Eles estão suspensos por 120 dias.

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Leonardo Leal Dias da Silva, Moacir Fernando Reis e Arnaldo Augusto Pereira, também auditores, foram exonerados de cargos de confiança na Secretaria de Finanças e são investigados pela CGM. O mesmo aconteceu com o auditor fiscal Fábio Remesso, que ocupava cargo de confiança na Secretaria de Relações Governamentais.

O procurador do município Silvio Dias perdeu o cargo de confiança na Procuradoria da Fazenda Municipal e também é investigado pela CGM. A servidora Paula Sayuri Nagamati também foi exonerada do cargo de confiança na Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social.

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Amílcar José Cançado Lemos e Vladimir Varizo Tavares não possuem cargos de confiança e estão na lista dos investigados pela Controladoria. 

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