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Promotoria concorda que Marcelo Pesseghini matou família e arquiva o caso

Decisão do Ministério Público foi baseada no resultado da investigação policial

São Paulo|Do R7

Chacina aconteceu em agosto do ano passado, na zona norte de SP
Chacina aconteceu em agosto do ano passado, na zona norte de SP Chacina aconteceu em agosto do ano passado, na zona norte de SP

O promotor Daniel Tosta de Freitas determinou o arquivamento do inquérito sobre a morte do adolescente Marcelo Pesseghini; dos pais dele: um casal de policial militares; da avó e da tia-avó; em agosto do ano passado. O Ministério Público concordou com o que foi apurado na investigação do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), que apontou que o garoto se suicidou algumas horas após atirar nos familiares.

A família das vítimas não aceita que o adolescente de 13 anos tenha sido o responsável pelos assassinatos. No entanto, ao determinar o arquivamento, o promotor ressalta que todas as investigações necessárias foram feitas. “Todas as diligências necessárias para apuração de informações, razoáveis e verossímeis, e esclarecimento da autoria do crime e sua motivação foram praticadas”, argumentou.

Polícia Civil e Ministério Público concordam que na madrugada de 5 de agosto de 2013, o adolescente, portador de doença psiquiátrica, atirou nos pais — Andréia Regina Bovo Pesseghini e Luiz Macedo Pesseghini — e depois na avó materna, Benedita Oliveira Bovo; e na irmã dela, Bernadete Oliveira da Silva. Após os assassinatos, ele pegou o carro da mãe e foi dirigindo até a escola. Ele frequentou a aula normalmente e ao voltar para casa se suicidou, com um tiro na cabeça.

Freitas acrescentou que o caso só será reaberto se houver nova prova “substancialmente inovadora, e não apenas formalmente nova”. 

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