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Testemunhas dizem que jovem que matou amiga era possessiva

Duas amigas foram ouvidas pela polícia nesta terça-feira (19)

São Paulo|Do R7, com Jornal da Record

Mayara (à direita) alega que o disparo foi acidental
Mayara (à direita) alega que o disparo foi acidental Mayara (à direita) alega que o disparo foi acidental

Pessoas ouvidas pela polícia nesta terça-feira (19) na investigação da morte de Barbara Lopes Santos, de 16 anos, disseram que a amiga Mayara Raquel Barreto, de 19 anos, que atirou nela, era possessiva e que a família era conhecida pelas constantes brigas. A garota confessou o tiro, mas disse que foi um acidente enquanto mostrava a arma do pai, na noite de sexta-feira (15).

As amigas da vítima prestaram depoimento e disseram que Mayara costumava dar ordens, que gostava das coisas do jeito dela. Vizinhos da família, também ouvidos, contaram que eram constantes as brigas na casa da garota de 19 anos.

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Mayara fugiu após atirar na amiga. Ela se apresentou à polícia na segunda-feira (18) e disse que achou o revólver no armário da mãe e que atirou acidentalmente. O pai da suspeita, que é ex-policial militar, contou que comprou a arma nos tempos de corporação, mas quando saiu não quis pedir o porte e deixou guardada.

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A polícia deve ouvir mais pessoas nos próximos dias. Mas para o delegado responsável, é difícil provar que ela teve a intenção de matar, já que ninguém presenciou e não há provas, até o momento, que mudem a versão contada por Mayara.

Assista ao vídeo: 

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