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Cientistas descobrem proteína que reverte envelhecimento

Pesquisadores de Harvard encontraram maneira de fazer coração voltar a ser jovem

Saúde|Do R7

Pesquisadores de Harvard descobrem proteína que avança estudos sobre envelhecimento
Pesquisadores de Harvard descobrem proteína que avança estudos sobre envelhecimento Pesquisadores de Harvard descobrem proteína que avança estudos sobre envelhecimento

Pesquisadores de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram uma proteína capaz de reverter a insuficiência cardíaca. Segundo eles, com esse resultado foi possível abrir um caminho para tentar reverter o envelhecimento. A pesquisa foi realizada em camundongos. Os resultados forma publicados nesta quinta-feira (9) na revista científica Cell.

De acordo com o estudo, quando a proteína chamada de GDF-11 foi injetada em ratos velhos (que desenvolvem paredes do coração mais espessas com o passar do tempo, assim como os seres humanos), os corações reduziram de tamanho e espessura. Os órgãos ficaram parecidos com os de ratos mais jovens saudáveis​​.

Além de trazer importantes revelações sobre a insuficiência cardíaca, a descoberta do professor da escola de medicina de Harvard, Richard T. Lee, e da especialista em biologia regenerativa, Amy Wager, poderá reescrever a literatura médica sobre o envelhecimento.

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Segundo Wagers, a forma mais comum de insuficiência cardíaca nos idosos é, na verdade, uma forma que não é causada por ataques cardíacos, mas é muito relacionada com o envelhecimento do coração.

— Neste estudo, é possível mostrar que uma proteína que circula no sangue está relacionada ao processo de envelhecimento. Se dermos essa proteína a ratos mais velhos, conseguimos reverter o envelhecimento do coração em um curto período.

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Estudo desvenda processo do envelhecimento

De acordo com professor da Universidade Harvard, Doug Melton, a descoberta tem um impacto "enorme" e "vai mudar a maneira como pensamos sobre o envelhecimento".

Os pesquisadores estão agora trabalhando na transposição da proteína encontra GDF-11 para estudos clínicos. Segundo eles, isso poderá poderá levar de quatro a cinco anos para começar. Eles tentarão descobrir que outros tipos de tecido do corpo a proteína pode afetar.

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