Poucos meses após o
nascimento da filha, Kaley Fitzsimons, de 33 anos, começou a sentir dores
na cintura. De acordo com informações do site DailyMail, ela procurou o médico,
que indicou fisioterapia, porque era dor de excesso de exercícios. Para a
tristeza da família, Kaley descobriu que a dor é na verdade câncer de medula
terminal e ela possui poucos dias de vida
Reprodução/DailyMail
Mesmo com o tratamento do câncer, a mulher não conseguirá viver por muito
tempo e deixará a filha recém-nascida, Gracie. Kaley passou por quimioterapia e
até amputou a perna direita, mas o câncer se espalhou para os pulmões e,
segundo os médicos, ela tem muito pouco tempo
Reprodução/DailyMail
Logo que as dores apareceram, a professora de educação física passou por
tratamentos de fisioterapia. Porém, com o passar do tempo, a dor só aumentava e
ela chegou a ficar quatro noites sem dormir.
Nesse momento, ela voltou ao médico, que pediu uma radiografia da região
Reprodução/DailyMail
A mulher conta que o que tira de positivo é que
nenhuma outra mulher vai morrer de câncer após voltar às atividades físicas
normais depois da gravidez.
— Eu fico extremamente triste. Meu sonho era ter uma
filha e poder vê-la crescer. Se fosse qualquer outra mulher, que não estivesse
no período pós-gestação, eu teria recebido outro tipo de tratamento. É muito
fácil culpar a gravidez pelas dores. Deixaram o câncer crescer por quase sete
meses e agora eu tenho poucos dias de vida
Reprodução/DailyMail
Kaley não sente pena de si mesma, mas não consegue
imaginar deixar o marido e filha.
— É a coisa mais triste da vida saber que vou
abandonar meu marido e a minha filha, que acabou de fazer um ano
Reprodução/DailyMail
Ela foi diagnosticada com câncer em dezembro de
2014, e os médicos disseram que não sabiam quão grave era a doença, mas
recomendaram que ela aproveitasse o Natal.
— Seria o nosso primeiro como família, e
provavelmente também o último. É muito triste