O médico de um hospital de Nova York que está sendo investigado após supostamente ejacular no rosto de uma jovem enquanto ela estava incapacitada foi acusado de abuso sexual por uma outra paciente sua
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David Newman, que atua no Hospital Mount Sinai, foi denunciado por uma outra jovem de 22 anos de idade. A mulher afirma que chegou ao centro médico com um resfriado em setembro de 2015 e teria sido abusada pelo médico durante o tratamento
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Anteriormente, Newman havia sido denunciado por uma outra paciente, também por abuso sexual. A vítima diz que ele ejaculou em seu rosto dentro do hospital
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Segundo informações do New York Daily News, a mulher de 22 anos disse à polícia de Nova York que Newman teria feito ela desmaiar com uma grande dose de morfina depois de ela chegar ao hospital com uma lesão no ombro
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A paciente alega que Newman apalpou seus seios depois de ela dizer que estava sentindo dor no lado direito do peito. A mulher afirma que o médico afastou a cama onde ela estava deitada e se virou de costas. Em seguida, a jovem diz ter ouvido o que ela descreveu como o som de alguém se masturbando
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A mulher afirma que não conseguia se mover devido à alta dose de medicamentos que haviam lhe dado. Em seguida, ela alega ter sentido o sêmen do homem espirrar no rosto dela. Segundo a vítima, Newman teria tentado limpá-la com um cobertor
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Na terça-feira (19), Newman se entregou à polícia, acompanhado de seu advogado. Ele não falou com os repórteres que estavam no local
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Esta não é a primeira vez que um caso de abuso médico é noticiado
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Em 2014, o caso do médico Roger Abdelmassih chocou o Brasil
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Abdelmassih, que tinha 72 anos na época, foi condenado por 56 estupros cometidos contra pacientes, entre 1995 e 2008
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Membro da Associação Americana de Psiquiatria, o doutor Walter Freeman foi responsabilizado por prejudicar cerca de 3400 pacientes por meio do uso de uma técnica médica amplamente controversa e primitiva: a lobotomia. Após a morte de alguns de seus pacientes por hemorragia cerebral, ele foi proibido de realizar o procedimento
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A doutora Linda Burfield não era, tecnicamente, uma médica. No entanto, ela ficou conhecida por incentivar a ideia de que o jejum cura quase todas as doenças, desde um simples resfriado até o câncer. Para isso, ela submetia seus pacientes a uma dieta draconiana em que faltavam elementos nutricionais básicos. A polícia estima que pelo menos 15 pessoas morreram em decorrência de seus tratamentos
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A polícia atribui oficialmente mais de 60 mortes ao ex-médico Michael Swango. Os enfermeiros que trabalhavam com Swango começaram notar que pacientes aparentemente saudáveis estavam morrendo misteriosamente com uma frequência alarmante nas mãos dele. Após muitos anos forjando identidades e matando seus pacientes, ele finalmente foi preso (pela segunda vez) em 2000. Em seu computador, foram descobertos escritos em que ele descreve a alegria que sentia durante seus crimes
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O "médico do nazismo" Joseph Mengele realizou diversos experimentos cruéis com crianças e adultos nos campos de concentração da Alemanha. Algumas de suas tentativas incluem tentar mudar a cor dos olhos de crianças gêmeas injetando produtos químicos nos globos oculares, amputações de membros e tratamentos de esterilização e de choque em meninas. Depois que um experimento era concluído, os sobreviventes eram mortos e tinham seus corpos dissecados