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Mais Médicos: estrangeiros conhecerão o SUS na prática nesta semana

Em "semana do acolhimento", profissionais terão contato com hospitais e doenças regionais

Saúde|Do R7

Médicos brasileiros já atendem pelo programa Mais Médicos
Médicos brasileiros já atendem pelo programa Mais Médicos Médicos brasileiros já atendem pelo programa Mais Médicos

Depois de três semanas de curso, os profissionais com diploma estrangeiro participantes do programa Mais Médicos começam nesta segunda-feira (16) a ter contato com o serviço de saúde das localidades onde vão trabalhar. O Ministério da Saúde incluiu no cronograma uma semana a mais de treinamento no SUS (Sistema Único de Saúde) para os profissionais terem contato com as "peculiaridades da população de cada região, como hábitos de vida e doenças mais comuns".

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esse momento "será muito importante para eles [médicos] conhecerem o hospital de referência e conhecerem melhor as doenças típicas dessa região".

— Além de conhecer expressões do idioma, conhecer melhor os profissionais que poderão interagir com eles, antes de ir para os municípios.

Durante o fim de semana, os estrangeiros que atuarão no Mais Médicos chegaram aos Estados onde vão trabalhar. Todas as capitais do País receberam os médicos, exceto São Paulo e Rio, onde já haviam desembarcado profissionais no início do treinamento.

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Antes de chegarem às capitais para a semana do acolhimento, 682 profissionais foram submetidos ao treinamento, que incluiu aulas de português e lições sobre o funcionamento do SUS (Sistema Único de Saúde) e do programa de atenção básica.

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Desse total, 116 são brasileiros graduados em outros países, 166 são estrangeiros e os outros 400 são cubanos que vieram ao País por meio de acordo firmado com a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde).

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Nesta semana, a médica cubana Amarílis Martinez, que tem 22 anos de profissão, disse que teve aulas de português. Segundo ela, a língua não será um impedimento.

— É só falar mais devagar e aos poucos a gente vai se acostumando, vai se entendendo, se adaptando.

Na semana passada, a cubana de 45 anos de idade disse ao R7 que está ansiosa para trabalhar.

— Por mim, eu já estaria na Amazônia. A expectativa é muito grande para conhecer o lugar, começar a trabalhar. Tenho muitas curiosidades, quero logo começar a trabalhar [...].

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