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Pamela Anderson comemora cura de hepatite C com nude na web

Doença é responsável por cerca de 3.000 mortes por ano no Brasil

Saúde|Do R7

A atriz mandou mensagem a todos que sofrem com a doença: "não desistam"
A atriz mandou mensagem a todos que sofrem com a doença: "não desistam"

A estrela Pamela Anderson, de 48 anos, usou suas redes sociais para comemorar com os fãs a cura da hepatite C. Ela divulgou uma foto nua com a frase: “Estou curada”, e causou polêmica por estar sem roupa.

A atriz sofru por mais de 16 anos com a doença, depois de divulgar abertamente que a contraiu por compartilhar agulha de tatuagem com o ex-marido.

A hepatite C é uma doença assintomática que atinge cerca de 3 milhões de brasileiros e que mata cerca de 12 pessoas ao dia no Brasil. As causas mais comuns de infecção na década de 80 eram as transfusões de sangue e as infecções hospitalar, mas a contaminação também pode acontecer por meio do compartilhamento de objetos de uso pessoal e para uso de drogas.

ONGs comemoram nova terapia contra hepatite C no SUS


Dados do Ministério da Saúde mostram que, nos últimos 13 anos, foram confirmados 120 mil casos de hepatite C no Brasil e realizados mais de 100 mil tratamentos. Atualmente, 10 mil casos são notificados todos os anos no país.

A estimativa é que a doença seja responsável por 350 a 700 mil mortes ao ano em todo o mundo, sendo 3.000 delas no Brasil.


A partir do início de novembro, dois novos medicamentos para hepatite C — sofosbuvir e daclatasvir — começam a ser distribuídos na rede pública de saúde. De acordo com o ministério, a nova terapia aumenta as chances de cura e diminui o tempo de tratamento da doença.

Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos na rede pública em novembro


Ainda segundo a pasta, os dois medicamentos atendem cerca de 80% dos pacientes que farão uso da nova terapia, composta também pelo simeprevir, com distribuição prevista para dezembro.

Os remédios vão beneficiar pacientes que não podiam receber os tratamentos oferecidos anteriormente – entre eles, pessoas com HIV, cirrose descompensada, em situação de pré e pós transplante e pacientes com má resposta à terapia com interferon. Ao todo, 30 mil pessoas serão beneficiadas no período de um ano.

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