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Calcinha erótica controlada por smartphone de parceiro é lançada em feira de tecnologia

Casal criador teve a ideia ao perceber que se dedicava mais aos telefones que própria intimidade

Tecnologia e Ciência|talcantara

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A companhia de brinquedos eróticos OhMiBod acaba de criar a primeira calcinha que pode ser controlada por um parceiro via aplicativo de celular. A novidade foi anunciada à imprensa na segunda-feira (6) durante a feira de tecnologia CES, que acontece para o público geral entre os dias 7 e 10 de janeiro, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Na linha das roupas tecnológicas, a chamada blueMotion visa estimular a mulher com a ajuda de um parceiro. Segundo a empresa, a calcinha "veste" tanto iOS quando Android, e custa R$ 306 (US$ 129)
De acordo com o fundador da empresa, Brian Dunham, a tecnologia de hoje em dia pode separar os casais, mas a blueMotion usa os dispositivos para aproximá-los. — É engraçado controlar as vibrações sem que ninguém saiba. Dunham disse que ele e sua esposa Suki tiveram a ideia depois que perceberam que estavam muito dedicados aos smartphones e pouco à intimidade deles
Mas o resultado não foi só a calcinha vibradora. Um dos vibradores da OhMiBod funciona no ritmo da música favorita da parceira, por meio de um chip de Bluetooth interno. O parceiro pode controlar o brinquedo adulto usando a tecnologia de tela sensível ao toque e os botões de volume. É preciso estar em um mesmo ambiente para que o aparelho seja sincronizado e os comandos sejam obedecidos em tempo real. — Estamos trabalhando para que o app funcione a longas distâncias Segundo Dunham, o funcionamento à distância está previsto para o final de 2014, mas a criatividade já pode ser aproveitada com o recurso de gravação de som ambiente e voz, em que o parceiro pode gravar frases. Acima, o brinquedo adulto que vibra no ritmo do som ambiente
Uma das atrações da feira tecnológica de Las Vegas, a calcinha vibratória entra para a coleção da última moda de roupas tecnológicas. Camisetas e casacos, no entanto, são mais comuns. Acima, o casaco de luzes que mostra como está o humor de quem o veste pode parecer muito mais bonito do que útil à primeira vista. Mas o suéter criado pelo grupo de design norte-americano Sensoree é, literalmente, uma ideia brilhante. Fruto de uma pesquisa de mestrado em design, a roupa foi pensada para ser uma ferramenta para minimizar as dificuldades de quem tem transtorno de processamento sensorial, uma condição que vai desde o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade até o autismo
Batizado de GER Mood Sweater, o casaco lê as emoções humanas e as expressa em iluminação LED no colarinho branco da roupa. A "máquina" contém sensores Galvanic Extimacy Responder, que seriam emissores capazes medir a quantidade de água e a condição de temperatura das mãos por galvanização, processo químico usado pela indústria em revestimento de metais. Extimacy é uma palavra criada pelos designers da Sensoree que quer dizer externalized intimacy ("intimidade externalizada")
Recém-anunciada, outra tecnologia para se vestir é a camiseta à prova de sujeira. Em fase final de testes e à espera de financiamento para tornar a ideia comercial, os estudantes da Universidade de São Francisco, Nos Estados Unidos, garantem que a camiseta é resistente à Coca-Cola, ketchup, mostarda, milkshake, cerveja, tinta e até vinho tinto
Segundo eles, tal funcionalidade é possível porque o material da camiseta é feito de poliéster misturado a químicos à prova d'água
A tecnologia nas vestimentas chamou a atenção até da cantora Lady Gaga. Criado sob encomenda, o "Gaga-coptero" é o primeiro vestido voador do mundo. Feito de fibra de carbono, baterias e sistema de controle remoto, o Volantis, como é chamado, conta com uma tecnologia de ponta
Movido a bateria, o vestido de seis booms (conjunto de hélices) foi criado pela agência de desing inglesa Studio XO. Os designers disseram ao site DailyMail que querem fazer "o impossível possível", com inspiração em livros de ficção

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A companhia de brinquedos eróticos OhMiBod acaba de criar a primeira calcinha que pode ser controlada por um parceiro via aplicativo de celular. A novidade foi anunciada à imprensa na segunda-feira (6) durante a feira de tecnologia CES, que acontece para o público geral entre os dias 7 e 10 de janeiro, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Na linha das roupas tecnológicas, a chamada blueMotion visa estimular a mulher com a ajuda de um parceiro. Segundo a empresa, a calcinha "veste" tanto iOS quando Android, e custa R$ 306 (US$ 129)
De acordo com o fundador da empresa, Brian Dunham, a tecnologia de hoje em dia pode separar os casais, mas a blueMotion usa os dispositivos para aproximá-los. — É engraçado controlar as vibrações sem que ninguém saiba. Dunham disse que ele e sua esposa Suki tiveram a ideia depois que perceberam que estavam muito dedicados aos smartphones e pouco à intimidade deles
Mas o resultado não foi só a calcinha vibradora. Um dos vibradores da OhMiBod funciona no ritmo da música favorita da parceira, por meio de um chip de Bluetooth interno. O parceiro pode controlar o brinquedo adulto usando a tecnologia de tela sensível ao toque e os botões de volume. É preciso estar em um mesmo ambiente para que o aparelho seja sincronizado e os comandos sejam obedecidos em tempo real. — Estamos trabalhando para que o app funcione a longas distâncias Segundo Dunham, o funcionamento à distância está previsto para o final de 2014, mas a criatividade já pode ser aproveitada com o recurso de gravação de som ambiente e voz, em que o parceiro pode gravar frases. Acima, o brinquedo adulto que vibra no ritmo do som ambiente
Uma das atrações da feira tecnológica de Las Vegas, a calcinha vibratória entra para a coleção da última moda de roupas tecnológicas. Camisetas e casacos, no entanto, são mais comuns. Acima, o casaco de luzes que mostra como está o humor de quem o veste pode parecer muito mais bonito do que útil à primeira vista. Mas o suéter criado pelo grupo de design norte-americano Sensoree é, literalmente, uma ideia brilhante. Fruto de uma pesquisa de mestrado em design, a roupa foi pensada para ser uma ferramenta para minimizar as dificuldades de quem tem transtorno de processamento sensorial, uma condição que vai desde o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade até o autismo
Batizado de GER Mood Sweater, o casaco lê as emoções humanas e as expressa em iluminação LED no colarinho branco da roupa. A "máquina" contém sensores Galvanic Extimacy Responder, que seriam emissores capazes medir a quantidade de água e a condição de temperatura das mãos por galvanização, processo químico usado pela indústria em revestimento de metais. Extimacy é uma palavra criada pelos designers da Sensoree que quer dizer externalized intimacy ("intimidade externalizada")
Recém-anunciada, outra tecnologia para se vestir é a camiseta à prova de sujeira. Em fase final de testes e à espera de financiamento para tornar a ideia comercial, os estudantes da Universidade de São Francisco, Nos Estados Unidos, garantem que a camiseta é resistente à Coca-Cola, ketchup, mostarda, milkshake, cerveja, tinta e até vinho tinto
Segundo eles, tal funcionalidade é possível porque o material da camiseta é feito de poliéster misturado a químicos à prova d'água
A tecnologia nas vestimentas chamou a atenção até da cantora Lady Gaga. Criado sob encomenda, o "Gaga-coptero" é o primeiro vestido voador do mundo. Feito de fibra de carbono, baterias e sistema de controle remoto, o Volantis, como é chamado, conta com uma tecnologia de ponta
Movido a bateria, o vestido de seis booms (conjunto de hélices) foi criado pela agência de desing inglesa Studio XO. Os designers disseram ao site DailyMail que querem fazer "o impossível possível", com inspiração em livros de ficção

A companhia de brinquedos eróticos OhMiBod acaba de criar a primeira calcinha que pode ser controlada por um parceiro via aplicativo de celular. A novidade foi anunciada à imprensa na segunda-feira (6) durante a feira de tecnologia CES, que acontece para o público geral entre os dias 7 e 10 de janeiro, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Na linha das roupas tecnológicas, a chamada blueMotion visa estimular a mulher com a ajuda de um parceiro. Segundo a empresa, a calcinha "veste" tanto iOS quando Android, e custa R$ 306 (US$ 129)

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