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Chega de xing-ling! Novo time de smartphones asiáticos quer destronar o iPhone

Você esmagaria o seu iPhone ou Galaxy por algum desses smartphones?

Tecnologia e Ciência|Do R7

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OnePlus One O marketing é uma ótima forma de produtos novos chamarem a atenção dos consumidores. Sabendo disso a chinesa OnePlus resolveu esquentar as coisas um pouco para o lado da Apple (e outras fabricantes de smartphones) e lançou uma campanha que vendia o seu celular top de linha, o OnePlus One por apenas US$ 1. Como nada vem de graça nesse mundo, a companhia pedia que os felizardos postassem um vídeo destruindo seu antigo smartphone
A campanha “Smash the past” (detonando o passado, em tradução livre) é uma forma da chinesa atrair os holofotes para seu celular OnePlus One. O smartphone tem especificações animadoras: tela de 5,5 polegadas e resolução de 1080p, processador Snapdragon 801 quad-core de 2,5 GHz, memória RAM de 3 GB e 16 GB de armazenamento
O OnePlusOne ainda conta com uma câmera traseira de 13 megapixels e câmera frontal de 5 megapixels. Além disso, o celular roda com CyanogenMod – famosa versão personalizada do Android (no caso, as modificações foram feitas com base no 4.4 KitKat). Tudo isso com um diferencial que os usuários levam muito em conta: o preço. O OnePlus One deve começar a ser vendido nos Estados Unidos em junho, por US$ 299. Uma versão de 64 GB deve ser vendida por US$ 349
Oppo Find 7 A chinesa Oppo Eletronics também quer conquistar uma fatia desse bolo. A companhia lançou recentemente o smartphone Find 7, que conta com uma câmera de 50 megapixels. Dentre outras especificações, o smartphones tem uma tela da alta definição, com 5,5 polegadas, processador Snapdragon 801 de 2,5 GHz e memória RAM de 3 GB
Além disso, a companhia chinesa investiu em um sensor que carrega 75% da bateria do celular em apenas 30 minutos. A versão mais completa do Oppo Find 7 custa US$ 599
Xiaomi Mi 3 Outra chinesa que está de olho no lugar ao sol da Apple é a Xiaomi. A companhia do “Steve Jobs oriental” conta com uma série de cartas na manga. Dentre elas, vários smartphones com configurações top de linha e um preço bem baixinho. Além disso, no ano passado a companhia contratou Hugo Barra, o brasileiro que era diretor da divisão de Android do Google. Recentemente, a empresa mudou seu nome para apenas Mi e anunciou lançamento de seus aparelhos em novos países, incluindo o Brasil
Quem é fã de Android deve conhecer o brasileiro Hugo Barra, que atuou como diretor geral do sistema operacional no Google. O executivo deixou a gigante das buscas para se tornar vice-presidente da Xiaomi em 2013. Barra é um dos responsáveis pela expansão da marca em todo o mundo e já apontou que mercados em crescimento, como Índia e Brasil, estão no roteiro da companhia chinesa
A empresa mudou seu nome para Mi fora da China e deve investir pesado em versões personalizadas e cheias de recursos do Android para conquistar o gosto dos consumidores. Saiba mais sobre os smartphones chineses que estão "invadindo" o ocidente
Xiaomi A Xiaomi é uma das maiores supresas no mercado de celulares. A companhia chinesa de apenas quatro anos já é a quinta maior fabricante de smartphones do mundo. A empresa vendeu mais de 15 milhões de aparelhos no segundo trimestre deste ano – mais que o triplo dos 4,1 milhões vendidos no mesmo período em 2013
Telas maiores A Apple resolveu deixar de lado sua política de telas menores e aumentou seu smartphone de 4 polegadas (iPhone 5s) para 4,7 polegadas no iPhone 6 e 5,5 polegadas no iPhone 6 Plus. O display menor do aparelho é criticado há anos pela concorrência. Enquanto isso, o primeiro Android com tela de 4,3 polegadas surgiu há quatro anos Veja também: Google lança projeto de smartphones Android acessíveis
Outra marca que deve trazer novidades durante a MWC é a HTC, que não comercializa seus produtos no Brasil. O modelo top de linha da marca, o HTC One, deve ganhar uma versão mais recente nos próximos meses e, por isso, as pessoas apostam que o novo celular será apresentado durante o evento
Além disso, ele também conta com uma capinha descolada que mostra informações em luzes de LED sem que você precise ligar a tela do celular. E aí, você trocaria seu smartphone por algum desses?

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OnePlus One O marketing é uma ótima forma de produtos novos chamarem a atenção dos consumidores. Sabendo disso a chinesa OnePlus resolveu esquentar as coisas um pouco para o lado da Apple (e outras fabricantes de smartphones) e lançou uma campanha que vendia o seu celular top de linha, o OnePlus One por apenas US$ 1. Como nada vem de graça nesse mundo, a companhia pedia que os felizardos postassem um vídeo destruindo seu antigo smartphone
A campanha “Smash the past” (detonando o passado, em tradução livre) é uma forma da chinesa atrair os holofotes para seu celular OnePlus One. O smartphone tem especificações animadoras: tela de 5,5 polegadas e resolução de 1080p, processador Snapdragon 801 quad-core de 2,5 GHz, memória RAM de 3 GB e 16 GB de armazenamento
O OnePlusOne ainda conta com uma câmera traseira de 13 megapixels e câmera frontal de 5 megapixels. Além disso, o celular roda com CyanogenMod – famosa versão personalizada do Android (no caso, as modificações foram feitas com base no 4.4 KitKat). Tudo isso com um diferencial que os usuários levam muito em conta: o preço. O OnePlus One deve começar a ser vendido nos Estados Unidos em junho, por US$ 299. Uma versão de 64 GB deve ser vendida por US$ 349
Oppo Find 7 A chinesa Oppo Eletronics também quer conquistar uma fatia desse bolo. A companhia lançou recentemente o smartphone Find 7, que conta com uma câmera de 50 megapixels. Dentre outras especificações, o smartphones tem uma tela da alta definição, com 5,5 polegadas, processador Snapdragon 801 de 2,5 GHz e memória RAM de 3 GB
Além disso, a companhia chinesa investiu em um sensor que carrega 75% da bateria do celular em apenas 30 minutos. A versão mais completa do Oppo Find 7 custa US$ 599
Xiaomi Mi 3 Outra chinesa que está de olho no lugar ao sol da Apple é a Xiaomi. A companhia do “Steve Jobs oriental” conta com uma série de cartas na manga. Dentre elas, vários smartphones com configurações top de linha e um preço bem baixinho. Além disso, no ano passado a companhia contratou Hugo Barra, o brasileiro que era diretor da divisão de Android do Google. Recentemente, a empresa mudou seu nome para apenas Mi e anunciou lançamento de seus aparelhos em novos países, incluindo o Brasil
Quem é fã de Android deve conhecer o brasileiro Hugo Barra, que atuou como diretor geral do sistema operacional no Google. O executivo deixou a gigante das buscas para se tornar vice-presidente da Xiaomi em 2013. Barra é um dos responsáveis pela expansão da marca em todo o mundo e já apontou que mercados em crescimento, como Índia e Brasil, estão no roteiro da companhia chinesa
A empresa mudou seu nome para Mi fora da China e deve investir pesado em versões personalizadas e cheias de recursos do Android para conquistar o gosto dos consumidores. Saiba mais sobre os smartphones chineses que estão "invadindo" o ocidente
Xiaomi A Xiaomi é uma das maiores supresas no mercado de celulares. A companhia chinesa de apenas quatro anos já é a quinta maior fabricante de smartphones do mundo. A empresa vendeu mais de 15 milhões de aparelhos no segundo trimestre deste ano – mais que o triplo dos 4,1 milhões vendidos no mesmo período em 2013
Telas maiores A Apple resolveu deixar de lado sua política de telas menores e aumentou seu smartphone de 4 polegadas (iPhone 5s) para 4,7 polegadas no iPhone 6 e 5,5 polegadas no iPhone 6 Plus. O display menor do aparelho é criticado há anos pela concorrência. Enquanto isso, o primeiro Android com tela de 4,3 polegadas surgiu há quatro anos Veja também: Google lança projeto de smartphones Android acessíveis
Outra marca que deve trazer novidades durante a MWC é a HTC, que não comercializa seus produtos no Brasil. O modelo top de linha da marca, o HTC One, deve ganhar uma versão mais recente nos próximos meses e, por isso, as pessoas apostam que o novo celular será apresentado durante o evento
Além disso, ele também conta com uma capinha descolada que mostra informações em luzes de LED sem que você precise ligar a tela do celular. E aí, você trocaria seu smartphone por algum desses?

OnePlus One O marketing é uma ótima forma de produtos novos chamarem a atenção dos consumidores. Sabendo disso a chinesa OnePlus resolveu esquentar as coisas um pouco para o lado da Apple (e outras fabricantes de smartphones) e lançou uma campanha que vendia o seu celular top de linha, o OnePlus One por apenas US$ 1. Como nada vem de graça nesse mundo, a companhia pedia que os felizardos postassem um vídeo destruindo seu antigo smartphone

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