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Cientistas usam tomografias para revelar segredos e luxos de múmias com mais de 3 mil anos

Mulher foi sepultada com joias, amuletos e olhos artificiais de ouro

Tecnologia e Ciência|Do R7

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Cientistas usam tomografias para revelar segredos e luxos de múmias com mais de 3 mil anos
Há cerca de 20 anos, o Museu Britânico investe na digitalização de múmias.  Usando scanners e procedimentos computadorizados, os especialistas da instituição analisaram oito múmias, dentre elas os restos de uma sacerdotisa do sexo feminino, que viveu há quase 3 mil anos
Durante a mumificação normalmente o cérebro é removido por meio de um gancho inserido pelo nariz. Os corpos digitalizados tem permanecido em repouso por quase 3 mil anos
As imagens mostram o corpo bem preservado de uma cantora de templo egípcio do sexo feminino. Usando um scanner, os especialistas do Museu Britânico espiaram por debaixo das múltiplas camadas de bandagens de linho para revelar informações da múmia
A escavação eletrônica mostrou Tamut recebeu o nível mais pródigo de mumificação , com amuletos e outras joias místicas enterrados com ela
Agora, graças à tecnologia moderna, os segredos da vida de Tamut estão sendo desembrulhados sem perturbar a sua paz
Dentre as joias, a sacerdotisa foi enterrada com olhos artificiais, para que ela pudesse na vida após a morte. Além disso, ela também recebeu placas finas de ouro em seu dedo e unhas dos pés
Alguns dos amuletos foram colocados em seu corpo - outros foram colocados no interior, ao lado de seus órgãos vitais
Seu cabelo era curto, provavelmente porque ela usava uma peruca e exame de sua pélvis sugerem que ela tinha pelo menos 35 anos quando morreu . A causa da morte é desconhecida – mas os exames sugerem uma pista
Uma grande parte da artéria femoral na coxa superior parece estar entupida com gordura, um pedaço que poderia ter se quebrado e desencadeou um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral
Os hieróglifos sobre seu caso e enterro revelam também que ela era uma cantora de templo. A tecnologia permite que as imagens revelem cada vez mais informações sobre como viveram e morreram as pessoas que agora são expostas como múmias no museu

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Cientistas usam tomografias para revelar segredos e luxos de múmias com mais de 3 mil anos
Há cerca de 20 anos, o Museu Britânico investe na digitalização de múmias.  Usando scanners e procedimentos computadorizados, os especialistas da instituição analisaram oito múmias, dentre elas os restos de uma sacerdotisa do sexo feminino, que viveu há quase 3 mil anos
Durante a mumificação normalmente o cérebro é removido por meio de um gancho inserido pelo nariz. Os corpos digitalizados tem permanecido em repouso por quase 3 mil anos
As imagens mostram o corpo bem preservado de uma cantora de templo egípcio do sexo feminino. Usando um scanner, os especialistas do Museu Britânico espiaram por debaixo das múltiplas camadas de bandagens de linho para revelar informações da múmia
A escavação eletrônica mostrou Tamut recebeu o nível mais pródigo de mumificação , com amuletos e outras joias místicas enterrados com ela
Agora, graças à tecnologia moderna, os segredos da vida de Tamut estão sendo desembrulhados sem perturbar a sua paz
Dentre as joias, a sacerdotisa foi enterrada com olhos artificiais, para que ela pudesse na vida após a morte. Além disso, ela também recebeu placas finas de ouro em seu dedo e unhas dos pés
Alguns dos amuletos foram colocados em seu corpo - outros foram colocados no interior, ao lado de seus órgãos vitais
Seu cabelo era curto, provavelmente porque ela usava uma peruca e exame de sua pélvis sugerem que ela tinha pelo menos 35 anos quando morreu . A causa da morte é desconhecida – mas os exames sugerem uma pista
Uma grande parte da artéria femoral na coxa superior parece estar entupida com gordura, um pedaço que poderia ter se quebrado e desencadeou um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral
Os hieróglifos sobre seu caso e enterro revelam também que ela era uma cantora de templo. A tecnologia permite que as imagens revelem cada vez mais informações sobre como viveram e morreram as pessoas que agora são expostas como múmias no museu

Cientistas usam tomografias para revelar segredos e luxos de múmias com mais de 3 mil anos

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