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Conheça dez histórias de vida que o Facebook mudou

Comemorando dez anos, o Facebook divulgou dez histórias de quem teve a vida mudada pela rede social

Tecnologia e Ciência|Do R7

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A designer Andrea Mihalik, dos Estados Unidos, conheceu a pequena vila de Kitamy em uma viagem ao Quênia. Desde então, decidiu colaborar com o trabalho das artesãs da região usando suas miçangas em uma de suas cadeiras artísticas. Através do Facebook, elas mantiveram contato. Com os recursos obtidos com a venda de uma das cadeiras, uma doação será feita para a escola da aldeia para melhorar o nível educacional das mulheres
Raimundo Arruda Sobrinho foi morador de rua em São Paulo por quase 35 anos. Ele, que era conhecido por se sentar sempre no mesmo lugar e escrever todos os dias, conheceu Shalla Monteiro em 2011. Ela ficou impressionada com a poesia de Sobrinho e criou uma página no Facebook para mostrar seu trabalho. Por meio da rede social, o sem-teto, além de mostrar poesia, conseguiu reencontrar sua família. Hoje ele vive com o irmão mais novo, a cunhada e os sobrinhos
As gêmeas Anaïs e Samantha nasceram na Coreia do Sul e foram colocadas no serviço de adoção ainda bebês. As duas cresceram em diferentes países sem nem saber da existência uma da outra. Depois de ver Samantha atuar em um vídeo no YouTube, Anaïs, que cresceu na França, ficou impressionada com as semelhanças físicas com a atriz, que foi criada nos Estados Unidos, e foi pesquisar sobre sua origem. Anaïs descobriu que Samantha também era adotada e havia nascido na Coreia do Sul e no mesmo dia que ela. O Facebook foi o primeiro meio usado para entrar em contato com sua suposta irmã. Depois de passarem alguns meses se comunicando pela rede social e pelo Skype, finalmente elas puderam se conhecer pessoalmente. Hoje as duas são próximas e pretendem até gravar um documentário contando sua história
O fotógrafo amador Brandon Stanton ficou famoso por seus retratos de pessoas desconhecidas de Nova York, que colocava sempre em um álbum no Facebook chamado Humans of New York. Mais tarde, ele criou uma página com o mesmo nome na rede social, que hoje tem 2,3 milhões de pessoas e já levantou milhões de dólares para a caridade. O trabalho tem impulsionado Brandon a se tornar um autor de best-seller do New York Times depois que ele publicou um livro de sua obra em 2013.
Na pequena vila de San Juan La Laguna, na Guatemala, o único local com acesso gratuito à internet é a biblioteca. Lá, o bibliotecário Yisrael Quic usa o Facebook para manter viva a língua maia, considerada um dos maiores tesouros culturais da vila. Yisrael criou uma página na rede social e, mais recentemente, um grupo dedicado à comunicação na língua local maia
Kimmy Kirkwood e Will Stacey se conheceram em 2006, ainda no colégio e viveram um romance cheio de separações e reencontros emocionantes, sempre registrados no Facebook. A história acabou quando Stacey foi declarado morto em combate em 2012. Através do vídeo de retrospectiva de dez anos do Facebook, Kimmy pôde recordar os melhores momentos do casal no tempo em que estiveram juntos
A Sevenly, uma empresa que faz camisetas com estampas divertidas de causas sérias, atingiu milhares de pessoas por meio do Facebook Ads. Uma delas foi Brent Murray, que nasceu com um pé torto e, quando bebê pôde fazer uma cirurgia. Depois de ver o anúncio da Sevenly, Brent resolveu ajudar uma empresa de navios-hospitais. Por causa de sua ajuda, um menino de três anos, no Congo, pôde fazer uma cirurgia nos joelhos para que pudesse andar
A banda sueca Eyes teve sucesso na década de 80, mas, sem contrato com uma gravadora, acabaram sumindo. 25 anos mais tarde, um grupo de Facebook destinado a relembrar memórias do rock local em Malmö, na Suécia, pediu para que a banda Eyes se reunisse para um último show
Para comemorar o 35º aniversário do carnaval de gays e lésbicas de Sidney, um grupo local decidiu pintar um arco-iris no coração da Taylor Square. Depois que o governo de Sidney apagou o desenho, James Brechney iniciou o movimento DIY Rainbow (Faça seu Arco-Iris, em inglês). A ação começou depois que ele desenhou um arco-íris com giz próximo a sua casa e publicou uma foto no Facebook. Em seguida, vários arco-íris foram surgindo ao redor do mundo e expostos na página DIY Rainbow
Depois de passar 15 anos na prisão, Patric McGuinness decidiu estudar para o The Knowledge, uma série de provas orais e escritas que servem para certificar taxistas em Londres. Os testes exigem treinamento para memorizar milhares de ruas da cidade e alguns candidatos levam anos para serem aprovados. Para praticar, o Knowledge Boys e Kownledge Girls criaram um grupo no Facebook que serve de fórum e apoio, com dicas e incentivo para os que estudam

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A designer Andrea Mihalik, dos Estados Unidos, conheceu a pequena vila de Kitamy em uma viagem ao Quênia. Desde então, decidiu colaborar com o trabalho das artesãs da região usando suas miçangas em uma de suas cadeiras artísticas. Através do Facebook, elas mantiveram contato. Com os recursos obtidos com a venda de uma das cadeiras, uma doação será feita para a escola da aldeia para melhorar o nível educacional das mulheres
Raimundo Arruda Sobrinho foi morador de rua em São Paulo por quase 35 anos. Ele, que era conhecido por se sentar sempre no mesmo lugar e escrever todos os dias, conheceu Shalla Monteiro em 2011. Ela ficou impressionada com a poesia de Sobrinho e criou uma página no Facebook para mostrar seu trabalho. Por meio da rede social, o sem-teto, além de mostrar poesia, conseguiu reencontrar sua família. Hoje ele vive com o irmão mais novo, a cunhada e os sobrinhos
As gêmeas Anaïs e Samantha nasceram na Coreia do Sul e foram colocadas no serviço de adoção ainda bebês. As duas cresceram em diferentes países sem nem saber da existência uma da outra. Depois de ver Samantha atuar em um vídeo no YouTube, Anaïs, que cresceu na França, ficou impressionada com as semelhanças físicas com a atriz, que foi criada nos Estados Unidos, e foi pesquisar sobre sua origem. Anaïs descobriu que Samantha também era adotada e havia nascido na Coreia do Sul e no mesmo dia que ela. O Facebook foi o primeiro meio usado para entrar em contato com sua suposta irmã. Depois de passarem alguns meses se comunicando pela rede social e pelo Skype, finalmente elas puderam se conhecer pessoalmente. Hoje as duas são próximas e pretendem até gravar um documentário contando sua história
O fotógrafo amador Brandon Stanton ficou famoso por seus retratos de pessoas desconhecidas de Nova York, que colocava sempre em um álbum no Facebook chamado Humans of New York. Mais tarde, ele criou uma página com o mesmo nome na rede social, que hoje tem 2,3 milhões de pessoas e já levantou milhões de dólares para a caridade. O trabalho tem impulsionado Brandon a se tornar um autor de best-seller do New York Times depois que ele publicou um livro de sua obra em 2013.
Na pequena vila de San Juan La Laguna, na Guatemala, o único local com acesso gratuito à internet é a biblioteca. Lá, o bibliotecário Yisrael Quic usa o Facebook para manter viva a língua maia, considerada um dos maiores tesouros culturais da vila. Yisrael criou uma página na rede social e, mais recentemente, um grupo dedicado à comunicação na língua local maia
Kimmy Kirkwood e Will Stacey se conheceram em 2006, ainda no colégio e viveram um romance cheio de separações e reencontros emocionantes, sempre registrados no Facebook. A história acabou quando Stacey foi declarado morto em combate em 2012. Através do vídeo de retrospectiva de dez anos do Facebook, Kimmy pôde recordar os melhores momentos do casal no tempo em que estiveram juntos
A Sevenly, uma empresa que faz camisetas com estampas divertidas de causas sérias, atingiu milhares de pessoas por meio do Facebook Ads. Uma delas foi Brent Murray, que nasceu com um pé torto e, quando bebê pôde fazer uma cirurgia. Depois de ver o anúncio da Sevenly, Brent resolveu ajudar uma empresa de navios-hospitais. Por causa de sua ajuda, um menino de três anos, no Congo, pôde fazer uma cirurgia nos joelhos para que pudesse andar
A banda sueca Eyes teve sucesso na década de 80, mas, sem contrato com uma gravadora, acabaram sumindo. 25 anos mais tarde, um grupo de Facebook destinado a relembrar memórias do rock local em Malmö, na Suécia, pediu para que a banda Eyes se reunisse para um último show
Para comemorar o 35º aniversário do carnaval de gays e lésbicas de Sidney, um grupo local decidiu pintar um arco-iris no coração da Taylor Square. Depois que o governo de Sidney apagou o desenho, James Brechney iniciou o movimento DIY Rainbow (Faça seu Arco-Iris, em inglês). A ação começou depois que ele desenhou um arco-íris com giz próximo a sua casa e publicou uma foto no Facebook. Em seguida, vários arco-íris foram surgindo ao redor do mundo e expostos na página DIY Rainbow
Depois de passar 15 anos na prisão, Patric McGuinness decidiu estudar para o The Knowledge, uma série de provas orais e escritas que servem para certificar taxistas em Londres. Os testes exigem treinamento para memorizar milhares de ruas da cidade e alguns candidatos levam anos para serem aprovados. Para praticar, o Knowledge Boys e Kownledge Girls criaram um grupo no Facebook que serve de fórum e apoio, com dicas e incentivo para os que estudam

A designer Andrea Mihalik, dos Estados Unidos, conheceu a pequena vila de Kitamy em uma viagem ao Quênia. Desde então, decidiu colaborar com o trabalho das artesãs da região usando suas miçangas em uma de suas cadeiras artísticas. Através do Facebook, elas mantiveram contato. Com os recursos obtidos com a venda de uma das cadeiras, uma doação será feita para a escola da aldeia para melhorar o nível educacional das mulheres

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