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Conheça os tipos de estrelas mais extremos do universo

Das mais rápidas às mais luminosas, saiba quais são as estrelas que mais se destacam no espaço

Tecnologia e Ciência|Do R7

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As estrelas que vivem mais Uma estrela morre depois que sua fusão nuclear termina. Estrelas com massa menor, chamadas de anãs vermelhas, podem fazer fusão por até 10 trilhões de anos. Estrelas como o nosso Sol, por exemplo, fazem fusão nuclear por "apenas" 10 bilhões de anos – cerca de 1.000 vezes menos. Quanto menos massivas forem, mais tempo as estrelas tendem a viver
As estrelas mais velhas As estrelas mais antigas teriam se formado logo após o Big Bang, há cerca de 13,8 bilhões de anos atrás. Os astrônomos conseguem estimar a idade das estrelas olhando para sua luz estelar e vendo quanto de cada elemento (como hidrogênio, hélio, lítio) existe nela. Estrelas mais velhas tendem a ter, principalmente, hidrogênio e hélio e muito pouco de outros elementos. A estrela mais antiga visível tem cerca de 13,6 bilhões de anos, mas não é considerada uma das primeiras estrelas originais. Nenhuma delas ainda foi encontrada, mas algumas podem estar por perto
As estrelas mais escuras Se nos limitarmos às estrelas que ainda estão fazendo fusão, as anãs vermelhas são as que têm menos luminosidade. As anãs marrons são ainda menos luminosas, mas não são consideradas "estrelas em tudo". Há também os "restos de estrelas", como as anãs brancas. Elas podem ser um pouco mais luminosas, mas, depois de um tempo, se tornam pedaços frios de carbono e não emitem mais quase nenhuma luz, se tornando anãs negras
Não é apenas uma perturbação na nuvem de Oort que ameaçaria a vida na Terra, mas também a radiação das próprias estrelas. De acordo com o cientista, se os níveis de radiação forem muito intensos, a radiação ionizante pode matar organismos de imediato, corroer a camada de ozônia e expor a vida na Terra à perigosa radiação solar UV
As maiores estrelas Apesar de deter o título de maior massa, a R136a1 não é a maior estrela (em tamanho). Há muitas estrelas maiores, todas são supergigantes vermelhas que passaram a maior parte de sua vida bem menores até que se livraram do hidrogênio para fundir e iniciaram a fusão do hélio. Assim, elas ficaram bem mais quentes e expandiram. O Sol um dia vai ficar com pouco hidrogênio e expandir, mas será apenas um gigante vermelho. Para se tornar uma supergigante vermelha, uma estrela deve ter pelo menos dez vezes mais massa que o Sol
As supernovas, mortes explosivas das estrelas, geram altas temperaturas e materiais em altíssima velocidade. Segundo os cientistas, tais condições se mostraram inadequadas para a formação da poeira cósmica
Buraco negro, nasa, explosão, estrelas
As estrelas mais rápidas Em 2005, Warren Brown e outros astrônomos da Universidade de Harvard anunciaram a descoberta de uma estrela que se move tão rápido que vai deixar a Via Láctea e nunca mais voltar. Ela foi apelidada de "estrela pária". Outras estrelas hipervelozes já foram descobertas. A maioria parece estar vindo do centro da galáxia
"Fritados" Quando uma estrela entra em colapso ocorrem explosões de raio gama. Uma explosão "fritaria" a Terra imediatamente. Felizmente, estamos a cerca de 500 milhões de anos de uma explosão assim
As estrelas mais incomuns Algumas estrelas são tão incomuns que chegam a ser esquisitas. Um exemplo são as conhecidas como Thorne-Zytkow. Elas foram nomeadas pelos físicos Kip Thorne e Anna Zytkow, que foram os primeiros a sugerirem que elas poderiam existir. Sua ideia era de que uma estrela de nêutrons pudesse se mover em espiral para o núcleo de uma gigante ou supergigante vermelha. Outra "esquisitice espacial" são duas estrelas gigantes amarelas. Se orbitarem muito próximas uma da outra, a matéria entre elas cai e o par passa a se parecer com um amendoim cósmico gigante

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As estrelas que vivem mais Uma estrela morre depois que sua fusão nuclear termina. Estrelas com massa menor, chamadas de anãs vermelhas, podem fazer fusão por até 10 trilhões de anos. Estrelas como o nosso Sol, por exemplo, fazem fusão nuclear por "apenas" 10 bilhões de anos – cerca de 1.000 vezes menos. Quanto menos massivas forem, mais tempo as estrelas tendem a viver
As estrelas mais velhas As estrelas mais antigas teriam se formado logo após o Big Bang, há cerca de 13,8 bilhões de anos atrás. Os astrônomos conseguem estimar a idade das estrelas olhando para sua luz estelar e vendo quanto de cada elemento (como hidrogênio, hélio, lítio) existe nela. Estrelas mais velhas tendem a ter, principalmente, hidrogênio e hélio e muito pouco de outros elementos. A estrela mais antiga visível tem cerca de 13,6 bilhões de anos, mas não é considerada uma das primeiras estrelas originais. Nenhuma delas ainda foi encontrada, mas algumas podem estar por perto
As estrelas mais escuras Se nos limitarmos às estrelas que ainda estão fazendo fusão, as anãs vermelhas são as que têm menos luminosidade. As anãs marrons são ainda menos luminosas, mas não são consideradas "estrelas em tudo". Há também os "restos de estrelas", como as anãs brancas. Elas podem ser um pouco mais luminosas, mas, depois de um tempo, se tornam pedaços frios de carbono e não emitem mais quase nenhuma luz, se tornando anãs negras
Não é apenas uma perturbação na nuvem de Oort que ameaçaria a vida na Terra, mas também a radiação das próprias estrelas. De acordo com o cientista, se os níveis de radiação forem muito intensos, a radiação ionizante pode matar organismos de imediato, corroer a camada de ozônia e expor a vida na Terra à perigosa radiação solar UV
As maiores estrelas Apesar de deter o título de maior massa, a R136a1 não é a maior estrela (em tamanho). Há muitas estrelas maiores, todas são supergigantes vermelhas que passaram a maior parte de sua vida bem menores até que se livraram do hidrogênio para fundir e iniciaram a fusão do hélio. Assim, elas ficaram bem mais quentes e expandiram. O Sol um dia vai ficar com pouco hidrogênio e expandir, mas será apenas um gigante vermelho. Para se tornar uma supergigante vermelha, uma estrela deve ter pelo menos dez vezes mais massa que o Sol
As supernovas, mortes explosivas das estrelas, geram altas temperaturas e materiais em altíssima velocidade. Segundo os cientistas, tais condições se mostraram inadequadas para a formação da poeira cósmica
Buraco negro, nasa, explosão, estrelas
As estrelas mais rápidas Em 2005, Warren Brown e outros astrônomos da Universidade de Harvard anunciaram a descoberta de uma estrela que se move tão rápido que vai deixar a Via Láctea e nunca mais voltar. Ela foi apelidada de "estrela pária". Outras estrelas hipervelozes já foram descobertas. A maioria parece estar vindo do centro da galáxia
"Fritados" Quando uma estrela entra em colapso ocorrem explosões de raio gama. Uma explosão "fritaria" a Terra imediatamente. Felizmente, estamos a cerca de 500 milhões de anos de uma explosão assim
As estrelas mais incomuns Algumas estrelas são tão incomuns que chegam a ser esquisitas. Um exemplo são as conhecidas como Thorne-Zytkow. Elas foram nomeadas pelos físicos Kip Thorne e Anna Zytkow, que foram os primeiros a sugerirem que elas poderiam existir. Sua ideia era de que uma estrela de nêutrons pudesse se mover em espiral para o núcleo de uma gigante ou supergigante vermelha. Outra "esquisitice espacial" são duas estrelas gigantes amarelas. Se orbitarem muito próximas uma da outra, a matéria entre elas cai e o par passa a se parecer com um amendoim cósmico gigante

As estrelas que vivem mais Uma estrela morre depois que sua fusão nuclear termina. Estrelas com massa menor, chamadas de anãs vermelhas, podem fazer fusão por até 10 trilhões de anos. Estrelas como o nosso Sol, por exemplo, fazem fusão nuclear por "apenas" 10 bilhões de anos – cerca de 1.000 vezes menos. Quanto menos massivas forem, mais tempo as estrelas tendem a viver

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