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Conheça sete cientistas que podem mudar o mundo com suas invenções

De próteses inteligentes a microscópio de papel: confira os projetos mais promissores atualmente

Tecnologia e Ciência|Do R7

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Cientistas dedicam suas vidas a encontrar soluções que facilitem a vida da raça humana. Alguns, porém, estão mais perto de fazer a diferença que outros. Confira a seguir sete exemplos de cientistas cujas invenções podem mudar o mundo
Os empresários Ned Turner e Zach Weinberg são cofundadores da empresa de tecnologia aplicada à saúde Flatiron Health. Eles estão desenvolvendo um software que vai unir centros de combate ao câncer através de todo o território dos Estados Unidos. A preocupação com o futuro da saúde chamou a atenção do Google, que comprou a empresa por R$ 400 milhões (US$ 100 milhões)
Bertolt Meyer, professor na Universidade de Leipzig, na Alemanha, nasceu sem a parte inferior do seu braço esquerdo e usou próteses desde quando era criança. Crescendo com partes biônicas em seu corpo, Meyer foca seu trabalho em biorrobótica, projetando órgãos e membros artificiais muito mais responsivos e realistas. Com esse trabalho, ele planeja acabar com os preconceitos e mito sobre deficiências físicas
O vídeo não tem som? Sem problemas! O cientista americano Abe Davis, em conjunto com a Microsoft, a Adobe e um grupo de pesquisadores do MIT, desenvolveu um algoritmo para extrair som de vídeos que não possuem nenhum áudio. Como? Analisando as pequenas vibrações de objetos capturados pela câmera. Em um experimento, foi filmado um fone de ouvido tocando uma música, mas o vídeo não tinha som. A vibração do fone de ouvido conseguiu reproduzir a melodia, que foi descoberto no aplicativo Shazam
Hugh Herr lidera o grupo de pesquisas biométricas no Laboratório de Mídias do MIT. Ele dedica seu trabalho em projetar pernas prostéticas - ele as usa, inclusive - e a cada vez cria pernas melhores e mais reais para pessoas que tiveram seus membros amputados. Os exoesqueletos e próteses bio-híbridas inteligentes possuem micro-computadores integrados que monitoram informações como a pressão das juntas e passada, permitindo que as peças respondam ao corpo da mesma maneira que pernas de verdade
O engenheiro Stewart Coulter é mais um apostando no ramo das próteses. Seu braço prostético, Luke (em referência ao personagem de Star Wars que perde a mão, Luke Skywalker), é capaz de usar chaves em portas e até comer com palitinhos (os famoso hachis), ações consideradas muito complexas para serem feitas com próteses comuns
Ainda no ramo das próteses, John Donoghue é o responsável pelo projeto BrainGate2, que visa conectar próteses ao cérebro das pessoas com conexões cada vez mais fortes e rápidas. Assim, ele visa devolver às pessoas a comunicação, mobilidade e independência perdidas em doenças neurológicas, lesões ou perdas de membros
Manu Prakash está levando o conceito de altruísmo a outro nível: ele está construindo aparelhos médicos de alta tecnologiae baixo custo para países menos desenvolvidos que originalmente não podem pagar por eles. Sua invenção mais impactante até agora foi um microscópio descartável feito de papel e que cabe no bolso. Com apenas uma gota de sangue, consegue detectar a malária. A melhor parte? Custa apenas R$ 2 (US$ 0,50)

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Cientistas dedicam suas vidas a encontrar soluções que facilitem a vida da raça humana. Alguns, porém, estão mais perto de fazer a diferença que outros. Confira a seguir sete exemplos de cientistas cujas invenções podem mudar o mundo
Os empresários Ned Turner e Zach Weinberg são cofundadores da empresa de tecnologia aplicada à saúde Flatiron Health. Eles estão desenvolvendo um software que vai unir centros de combate ao câncer através de todo o território dos Estados Unidos. A preocupação com o futuro da saúde chamou a atenção do Google, que comprou a empresa por R$ 400 milhões (US$ 100 milhões)
Bertolt Meyer, professor na Universidade de Leipzig, na Alemanha, nasceu sem a parte inferior do seu braço esquerdo e usou próteses desde quando era criança. Crescendo com partes biônicas em seu corpo, Meyer foca seu trabalho em biorrobótica, projetando órgãos e membros artificiais muito mais responsivos e realistas. Com esse trabalho, ele planeja acabar com os preconceitos e mito sobre deficiências físicas
O vídeo não tem som? Sem problemas! O cientista americano Abe Davis, em conjunto com a Microsoft, a Adobe e um grupo de pesquisadores do MIT, desenvolveu um algoritmo para extrair som de vídeos que não possuem nenhum áudio. Como? Analisando as pequenas vibrações de objetos capturados pela câmera. Em um experimento, foi filmado um fone de ouvido tocando uma música, mas o vídeo não tinha som. A vibração do fone de ouvido conseguiu reproduzir a melodia, que foi descoberto no aplicativo Shazam
Hugh Herr lidera o grupo de pesquisas biométricas no Laboratório de Mídias do MIT. Ele dedica seu trabalho em projetar pernas prostéticas - ele as usa, inclusive - e a cada vez cria pernas melhores e mais reais para pessoas que tiveram seus membros amputados. Os exoesqueletos e próteses bio-híbridas inteligentes possuem micro-computadores integrados que monitoram informações como a pressão das juntas e passada, permitindo que as peças respondam ao corpo da mesma maneira que pernas de verdade
O engenheiro Stewart Coulter é mais um apostando no ramo das próteses. Seu braço prostético, Luke (em referência ao personagem de Star Wars que perde a mão, Luke Skywalker), é capaz de usar chaves em portas e até comer com palitinhos (os famoso hachis), ações consideradas muito complexas para serem feitas com próteses comuns
Ainda no ramo das próteses, John Donoghue é o responsável pelo projeto BrainGate2, que visa conectar próteses ao cérebro das pessoas com conexões cada vez mais fortes e rápidas. Assim, ele visa devolver às pessoas a comunicação, mobilidade e independência perdidas em doenças neurológicas, lesões ou perdas de membros
Manu Prakash está levando o conceito de altruísmo a outro nível: ele está construindo aparelhos médicos de alta tecnologiae baixo custo para países menos desenvolvidos que originalmente não podem pagar por eles. Sua invenção mais impactante até agora foi um microscópio descartável feito de papel e que cabe no bolso. Com apenas uma gota de sangue, consegue detectar a malária. A melhor parte? Custa apenas R$ 2 (US$ 0,50)

Cientistas dedicam suas vidas a encontrar soluções que facilitem a vida da raça humana. Alguns, porém, estão mais perto de fazer a diferença que outros. Confira a seguir sete exemplos de cientistas cujas invenções podem mudar o mundo

Cientistas dedicam suas vidas a encontrar soluções que facilitem a vida da raça humana. Alguns, porém, estão mais perto de fazer a diferença que outros. Confira a seguir sete exemplos de cientistas cujas invenções podem mudar o mundo

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