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O que esperar dos próximos smartphones da Google

Dispositivos precisam melhorar muito para competir com o iPhone X

Tecnologia e Ciência|malopes

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Chegou a época do ano na qual a Google lança seus smartphones, finalmente. Depois dessa recente conferência da Apple, a Google tem muito a provar, ainda mais em relação ao Pixel original. Embora o Pixel e o Pixel XL tivessem software excelente, boa bateria e uma câmera feita para todas as situações, os aparelhos tiveram problemas com estoque, eram caros demais, não tinham nenhum tipo de resistência a água ou poeira e sequer foram vendidos aqui no Brasil. Mas, no próximo dia 4 de outubro, a Google deve anunciar uma nova linha de produtos que vai compensar o que deu de errado em 2016
Lembra do Google Home? Provavelmente não, afinal era um produto que não foi vendido no Brasil e servia um propósito bem específico: ouvir comandos de voz e integrar serviços da Google na sua casa — ou seja, bastava dizer "Ok Google" e pedir por uma música que o aparelho tocava essa música direto do YouTube. O original era caro e acabou sendo meio esquecido, porque a Amazon já tinha uma solução mais barata para o "problema" de não ter um alto-falante que obedecia a comandos de voz. Já o Google Home Mini, cujas imagens vazaram e foram postadas pelo blog americano Droid-Life, parece ser mais barato que o Home original, custando apenas 50 dólares. Parece pouco, claro, mas lembre-se que o Chromecast custava 35 dólares lá fora e quase 200 reais aqui
Se você tem um smartphone um pouco mais potente e com acelerômetro, já deve ter testado o Google Cardboard, que era a opção mais barata de realidade virtual da Google. No ano passado, eles lançaram o Daydream VR, uma opção mais premium que só funcionava em alguns smartphones. A versão desse ano do visor terá mais opções de cor, e parece mais confortável que a do ano passado. Ainda assim, a falta de bons softwares em realidade virtual, somada à dificuldade de encontrar um Android com o processador mais potente que não custe o olho da cara acaba tornando o Gear VR, da Samsung, uma opção melhor
Antes dos smartphones Pixel, você pode lembrar vagamente dos notebooks Pixel, que eram máquinas extremamente potentes, bonitas e experimentais que serviam apenas para rodar o Chrome. Com o tempo (e baixo número de vendas), a Google foi para um tablet, chamado Pixel C, e enfim, os celulares Pixel. Mas parece que ele vai voltar, dessa vez como Pixelbook, que custará no mínimo 3600 reais (em conversão direta). Por essa bagatela você vai receber 128 GB de HD e a capacidade de usar uma stylus, vendida separadamente. Ainda não se sabe as outras configurações, mas ele obviamente vai rodar Chrome OS
Em termos de celulares, o pequeno será o Pixel 2, que poderá vir em três cores e contará com design parecido com o Pixel anterior, e uma tela Full HD de 5 polegadas. A diferença é na parte de dentro, que, como esperado, virá com tudo melhor que no ano passado. Esse modelo está sendo feito pela HTC, assim como o Pixel original
Além do preto e do branco habituais, você também poderá comprar ele em uma cor chamada "Mais ou menos azul", que, se prestar atenção, é mais ou menos azul mesmo
Mas a novidade que todos esperam é o Pixel 2 XL, que virá em duas cores: preto e preto-e-branco. O que podemos esperar dele? Bem, se os vazamentos estiverem corretos, uma câmera melhor (sem muitos detalhes, mas o módulo parece maior, o que indica um aumento na resolução, na abertura ou algum tipo de estabilização ótica), um processador melhor (Snapdragon 835) e uma tela melhor
A nova tela, aliás, promete seguir a modinha de 2017 de não ter bordas, diferente do Pixel de primeira geração. O smartphone está sendo produzido pela LG. Aparentemente, o Pixel 2 XL ficará com uma tela AMOLED de 6 polegadas, em 1440p e suporte a HDR. Ambos os Pixels terão sensores nas laterais, que permitem que você aperte o celular para acessar alguns atalhos. Soa bizarro, mas pelo menos elimina a necessidade de mais botões. Na conversão direta, a versão mais barata do Pixel 2 XL custará 2600 reais, mas espere pagar bem mais se quiser importar

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Chegou a época do ano na qual a Google lança seus smartphones, finalmente. Depois dessa recente conferência da Apple, a Google tem muito a provar, ainda mais em relação ao Pixel original. Embora o Pixel e o Pixel XL tivessem software excelente, boa bateria e uma câmera feita para todas as situações, os aparelhos tiveram problemas com estoque, eram caros demais, não tinham nenhum tipo de resistência a água ou poeira e sequer foram vendidos aqui no Brasil. Mas, no próximo dia 4 de outubro, a Google deve anunciar uma nova linha de produtos que vai compensar o que deu de errado em 2016
Lembra do Google Home? Provavelmente não, afinal era um produto que não foi vendido no Brasil e servia um propósito bem específico: ouvir comandos de voz e integrar serviços da Google na sua casa — ou seja, bastava dizer "Ok Google" e pedir por uma música que o aparelho tocava essa música direto do YouTube. O original era caro e acabou sendo meio esquecido, porque a Amazon já tinha uma solução mais barata para o "problema" de não ter um alto-falante que obedecia a comandos de voz. Já o Google Home Mini, cujas imagens vazaram e foram postadas pelo blog americano Droid-Life, parece ser mais barato que o Home original, custando apenas 50 dólares. Parece pouco, claro, mas lembre-se que o Chromecast custava 35 dólares lá fora e quase 200 reais aqui
Se você tem um smartphone um pouco mais potente e com acelerômetro, já deve ter testado o Google Cardboard, que era a opção mais barata de realidade virtual da Google. No ano passado, eles lançaram o Daydream VR, uma opção mais premium que só funcionava em alguns smartphones. A versão desse ano do visor terá mais opções de cor, e parece mais confortável que a do ano passado. Ainda assim, a falta de bons softwares em realidade virtual, somada à dificuldade de encontrar um Android com o processador mais potente que não custe o olho da cara acaba tornando o Gear VR, da Samsung, uma opção melhor
Antes dos smartphones Pixel, você pode lembrar vagamente dos notebooks Pixel, que eram máquinas extremamente potentes, bonitas e experimentais que serviam apenas para rodar o Chrome. Com o tempo (e baixo número de vendas), a Google foi para um tablet, chamado Pixel C, e enfim, os celulares Pixel. Mas parece que ele vai voltar, dessa vez como Pixelbook, que custará no mínimo 3600 reais (em conversão direta). Por essa bagatela você vai receber 128 GB de HD e a capacidade de usar uma stylus, vendida separadamente. Ainda não se sabe as outras configurações, mas ele obviamente vai rodar Chrome OS
Em termos de celulares, o pequeno será o Pixel 2, que poderá vir em três cores e contará com design parecido com o Pixel anterior, e uma tela Full HD de 5 polegadas. A diferença é na parte de dentro, que, como esperado, virá com tudo melhor que no ano passado. Esse modelo está sendo feito pela HTC, assim como o Pixel original
Além do preto e do branco habituais, você também poderá comprar ele em uma cor chamada "Mais ou menos azul", que, se prestar atenção, é mais ou menos azul mesmo
Mas a novidade que todos esperam é o Pixel 2 XL, que virá em duas cores: preto e preto-e-branco. O que podemos esperar dele? Bem, se os vazamentos estiverem corretos, uma câmera melhor (sem muitos detalhes, mas o módulo parece maior, o que indica um aumento na resolução, na abertura ou algum tipo de estabilização ótica), um processador melhor (Snapdragon 835) e uma tela melhor
A nova tela, aliás, promete seguir a modinha de 2017 de não ter bordas, diferente do Pixel de primeira geração. O smartphone está sendo produzido pela LG. Aparentemente, o Pixel 2 XL ficará com uma tela AMOLED de 6 polegadas, em 1440p e suporte a HDR. Ambos os Pixels terão sensores nas laterais, que permitem que você aperte o celular para acessar alguns atalhos. Soa bizarro, mas pelo menos elimina a necessidade de mais botões. Na conversão direta, a versão mais barata do Pixel 2 XL custará 2600 reais, mas espere pagar bem mais se quiser importar

Chegou a época do ano na qual a Google lança seus smartphones, finalmente. Depois dessa recente conferência da Apple, a Google tem muito a provar, ainda mais em relação ao Pixel original. Embora o Pixel e o Pixel XL tivessem software excelente, boa bateria e uma câmera feita para todas as situações, os aparelhos tiveram problemas com estoque, eram caros demais, não tinham nenhum tipo de resistência a água ou poeira e sequer foram vendidos aqui no Brasil. Mas, no próximo dia 4 de outubro, a Google deve anunciar uma nova linha de produtos que vai compensar o que deu de errado em 2016

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