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Brasil expande presença global com aumento de exportações para Coreia e Malásia

Em 2024, a Coreia do Sul importou US$ 2,8 bilhões em produtos agropecuários nacionais, enquanto o montante da Malásia foi de US$ 1,2 bilhão

Agronegócios|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O Brasil aumentou suas exportações para a Coreia e a Malásia em 2024.
  • A Coreia importou US$ 2,8 bilhões em produtos agropecuários brasileiros, enquanto a Malásia importou US$ 1,2 bilhão.
  • A Malásia começará a comprar DDG, um coproduto de etanol rico em proteínas, além de outros produtos como pescados e maças.
  • A Coreia iniciará negociações para importar noz-pecã e amêndoas, ampliando a presença de produtos brasileiros de valor agregado no mercado.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O agronegócio brasileiro vem expandindo as exportações para outros mercados e ampliou a presença de produtos do país na Malásia e na República da Coreia. Parceiros comerciais já consolidados no país, em 2024, a Coreia importou US$ 2,8 bilhões (cerca de R$ 15 bilhões, na cotação atual) em produtos agropecuários nacionais, enquanto o montante da Malásia foi de US$ 1,2 bilhão (aproximadamente R$ 6,3 bilhões, em conversão direta).

Com a autorização das autoridades fitossanitárias do país, Kuala Lumpur passa a comprar o DDG, um coproduto da produção de etanol a partir de grãos, sobretudo milho, que possui elevado teor de proteína, energia e fósforo, utilizado como ingrediente em rações para bovinos, suínos e aves.


Grãos secos de destilaria, amêndoas de macaúba e noz-pecã do Brasil têm novos destinos Reprodução/ Record News

O produto se soma às importações de outros produtos brasileiros, como pescados de captura e cultivo, maçãs, melões, ovo em pó e gergelim, os quais são utilizados tanto no mercado de alimentos processados quanto no segmento de serviços de alimentação e turismo do país.

da parte coreana, o país começará a negociar, a partir de agora, noz-pecã e amêndoas de macaúba — grão com frutos que oferecem polpa e amêndoas, ricos em óleo de uso alimentar, cosmético e energético. As castanhas entram na lista de outros produtos recém-exportados à Coreia, que inclui o gergelim e couro bovino, representando uma ampliação da presença de produtos brasileiros de maior valor agregado no mercado do país.


Com a expansão do envio da noz-pecã, o Brasil busca se consolidar ainda mais em um setor que responde por cerca de 3% a 4% do mercado mundial de nozes e castanhas. Atualmente, o país é o quarto maior produtor do fruto, ficando atrás somente dos Estados Unidos, México e África do Sul.

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