Entenda como pesquisadores têm ajudado o feijão brasileiro a ganhar espaço no exterior
Com condições climáticas favoráveis e análise para certificação mais criteriosa, grão ganha destaque com safra promissora
Agronegócios|Do R7
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O estado de Goiás tem ganhado cada vez mais destaque no agronegócio nacional com a produção de feijão. Um grande exemplo é a cidade de Cristalina, no interior goiano: devido à altitude de 1.200 metros, aliado ao clima ameno e um regime de chuva regular, a região é considerada um dos melhores lugares no país para o cultivo do grão. Não à toa, o Brasil já ocupa o 13º lugar entre os maiores exportadores de feijão do mundo.
O investimento em pesquisa tem levado o grão brasileiro a outro patamar. Por meio de análise e classificação de impurezas, o trabalho garante safras mais produtivas e maior valor no mercado internacional. A certificação das sementes é outro fator que eleva a qualidade das lavouras nacionais, além de contribuir para evitar prejuízos com o replantio.

Graças a essas melhorias, a produção de feijão em Goiás segue em ritmo positivo e deve alcançar na safra 2024–2025 o melhor resultado desde o ciclo 2020–2021. Segundo análise de inteligência de mercado agropecuário da Sepea (Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás), com base nos dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a estimativa é de que o estado produza mais de 303 mil toneladas do grão, resultado impulsionado por um aumento expressivo na segunda temporada e pela adoção de tecnologias e boas práticas agrícolas no campo.
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