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Bebê indígena sobrevive a paradas cardíacas após transfusão inédita no útero pelo SUS

Caso foi acompanhado por um programa de telemonitoramento pré-natal para gestantes de alto risco

Amazonas Record|Do R7

A pequena Eloá, bebê indígena de São Gabriel da Cachoeira (AM), tornou-se um marco da medicina fetal brasileira ao sobreviver após uma transfusão de sangue intrauterina. O procedimento, inédito na rede pública, foi realizado para tratar a incompatibilidade sanguínea com a mãe.

A criança enfrentou quatro paradas cardiorrespiratórias e dois meses de internação antes de receber alta. O caso foi acompanhado por um programa de telemonitoramento pré-natal para gestantes de alto risco em áreas remotas, demonstrando a capacidade do SUS em lidar com situações complexas.

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