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Após conversa de ministros, Brasil e China se reaproximam por vacinas

Recém-empossado, chanceler Carlos Araújo recebe telefonema de colega chinês e ambos prometem cooperação por imunizantes

Brasil|Do R7


Carlos Araújo falou pela 1ª vez, oficialmente, com ministro das Relações Estrangeiras da China, Wang Yi
Carlos Araújo falou pela 1ª vez, oficialmente, com ministro das Relações Estrangeiras da China, Wang Yi

Recém-empossado como ministro das Relações Exteriores, Carlos França recebeu, na noite desta sexta-feira (9), ligação do titular da pasta de Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi. A informação, divulgada pelos perfis em rede sociai tanto do Itamaraty quanto do embaixador da China no Brasil, sinaliza a reaproximação entre os países após a saída do chanceler Ernesto Araújo.

Leia também: Veja os perfis dos novos ministros e de quem mudou de cargo

Segundo as postagens, os chanceleres trataram de assuntos, como a pandemia e a urgência do Brasil por vacinas, matéria-prima para fabricação dos imunizantes e medicamentos, além das relações comerciais entre as nações.

"Os Chanceleres concordaram na urgência do combate à pandemia e da cooperação em vacinas, IFAs e medicamentos. Autoridades dos dois países estão em contato permanente para agilizar as remessas, essenciais para salvar vidas", postou o perfil do Itamaraty.

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"Trataram também das promissoras perspectivas em comércio e investimentos. Conversaram sobre a evolução positiva do relacionamento sino-brasileiro e os números crescentes do comércio – recorde de US$ 102,6 bilhões em 2020", diz texto em outra postagem.

Embaixador da China no Brasil, Yang Wanming compartilhou o texto em seu perfil e escreveu que os ministros, em sua primeira conversa, concordaram em reforçar as relações bilaterais.

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"Na noite desta sexta (9), o chanceler chinês Wang Yi e seu homólogo brasileiro Carlos França realizaram a sua primeira conversa, concordaram em reforçar as relações bilaterais, a coordenação multilateral e o combate conjunto à pandemia, além de promover a recuperação econômica", afirmou o embaixador.

França tenta se reaproximar da China após a desgastada gestão de seu antecessor, Ernesto Araújo, que colecionou polêmicas inclusive por criticar o país oriental, o que acabou trazendo consequências para a importação de insumos e vacinas contra a covid-19.

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