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Dilma diz que Mais Médicos é revolução feita na saúde pública do País

Presidente agradeceu a colaboração de prefeitos e dos médicos pelo sucesso do programa

Brasil|Do R7, em Brasília

Presidente destacou "apoio na revolução da saúde pública"
Presidente destacou "apoio na revolução da saúde pública" Presidente destacou "apoio na revolução da saúde pública"

Bastante aplaudida, a presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (4), durante cerimônia de balanço de dois anos do programa Mais Médicos no Palácio do Planalto, que ele representa uma revolução na saúde pública do Brasil. Dilma admitiu que recebeu vários conselhos para suspender o programa em razão das críticas iniciais que o programa recebeu.

— Diziam que iríamos ficar muito mal com os médicos. Estranho, porque estávamos lançando um programa chamado Mais Médicos. Havia um desconhecimento do sentido do programa. Mas houve apoio maior nessa revolução da saúde pública.

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A presidente também afirmou que o objetivo não era apenas o de assegurar médicos em quantidade suficiente para atender à população carente.

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— Faltavam médicos em São Paulo, no Rio de Janeiro e em todas as capitais. Não faltavam médicos apenas nos mais distantes rincões do País.

A presidente exaltou os médicos de Cuba que, segundo ela, eles deram mostras de solidariedade e de grande profissionalismo. Ela disse que cada um dos municípios em que eles estão seguramente eles têm amigos e pessoas agradecidas pelo trabalho destes profissionais.

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