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França vai mover ação contra Doria após ser chamado de "Márcio Cuba"

Pré-candidato ao Governo de São Paulo, Doria criticou a gestão do governador em entrevista realizada nesta manhã

Brasil|Alexandre Garcia, do R7

França criticou Doria por ter "abandonado" prefeitura
França criticou Doria por ter "abandonado" prefeitura

O governador de São Paulo, Márcio França (PSB), disse nesta quinta-feira (12) que vai acionar judicialmente o ex-prefeito de São Paulo e pré-candidato ao governo do Estado, João Doria (PSDB).

França e Alckmin serão adversários na disputa pelo Governo do Estado de São Paulo nas eleições deste ano. A batalha entre os dois teve início na tentativa de França conseguir ter apoio do PSDB no pleito.

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A decisão de França é baseada na entrevista concedida por Doria nesta na Rádio Joven Pan, na qual o tucano chama, por mais de uma vez, o governador de “Márcio Cuba”. De acordo com França, a representação será apresentada por ele no MPSP (Ministério Público de São Paulo) “pelas mentiras que falou”.

Na entrevista, Doria afirma que França “não fez nada” durante os três anos e quatro meses como vice-governador de São Paulo e secretário de inovação e tecnologia. “Fez política o tempo inteiro. Usou o Palácio dos Bandeirantes para fazer política partidária. E continua a fazer isso agora, como governador do Estado, usando dinheiro público para fazer política partidária com interesse eleitoral”, criticou o tucano.


França utilizou sua página em uma rede social para rebater as falas de Doria: “O caso do prefeito que abandonou SP é psicológico e não político. Tenho apenas a lamentar a postura de um homem como ele, que deveria entender a política como instrumento de consenso, diálogo e conciliação”.

Na publicação, França ainda critica Doria por ter “abandonado” o cargo de prefeito de São Paulo para ingressar na disputa pelo cargo de governador. “O Estado de São Paulo, por sua grandeza e força, não merece esse tipo de atitude”, afirma o pessebista.

Questionado sobre o apoio de Geraldo Alckmin (PSDB) a França, Doria afirmou que "ele também tem o direito de errar".

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