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Ministro: Não há militares na linha de frente porque MG não pediu 

Segundo o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, todo o contingente de Belo Horizonte e  Juiz de Fora foi posto à disposição do governo de MG

Brasil|Do R7

Helicóptero da Polícia Militar realiza buscas na área atingida pelo rompimento em Brumadinho
Helicóptero da Polícia Militar realiza buscas na área atingida pelo rompimento em Brumadinho

O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, justificou a ausência dos militares das Forças Armadas na linha de frente dos trabalhos de busca por vítimas em Brumadinho à ausência de uma solicitação do governo de Minas Gerais.

"Colocamos todo o nosso contingente de Belo Horizonte e de Juiz de Fora à disposição desde sexta-feira (25), mas o governo de Minas tem justificado que a área é restrita, sensível e que há pouco espaço para manobra", declarou ao jornal 'O Estado de S. Paulo' o ministro, ao ser questionado sobre o porquê de os soldados da Marinha, Exército e Aeronáutica não estarem participando da linha de frente dos trabalhos em Brumadinho.

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O general, que sobrevoou e visitou a área atingida na manhã de sábado (26), ao lado do presidente Jair Bolsonaro, lembrou que o pessoal do Comando Militar do Leste já realizou este mesmo tipo de trabalho no acidente anterior, quando estourou a barragem em Mariana (MG), há três anos. O ministro reiterou que a sua equipe "está de prontidão, pronta para ser empregada a qualquer momento que for solicitada".


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Segundo o general, na área, já estão em operação três helicópteros, um de cada Força, auxiliando nos trabalhos. Além disso, a Aeronáutica instalou uma torre de controle do espaço aéreo na região para ajudar no tráfego de aeronaves. Caso haja necessidade, comentou, a Defesa dispõe de mais meios aéreos e todos os demais necessários para serem empregados nos auxílios às vítimas e ao estado de Minas.

fonte: Estadão Conteudo

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