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Prefeitos eleitos no 1º turno têm contas apertadas e até saldo negativo

Dois eleitos ficaram no vermelho e dois zeraram as doações, segundo TSE

Brasil|Alexandre Saconi, do R7

Os prefeitos eleitos nas capitais brasileiras no primeiro turno fecharam as contas de campanha com balanço apertado. Entre os nove candidatos, dois fecharam a conta no vermelho. São eles Márcio Lacerda (PSB-MG), em Belo Horizonte, e Rui Palmeira (PSDB-AL), em Maceió.

O socialista teve uma receita de R$ 21.541.720,37 e gastos de R$ 28.172.266,23, segundo prestação de contas ao TSE. Lacerda ficou com um débito de R$ 6.630.545,86 após o término de sua campanha.

Já o tucano teve um déficit menor. Com doações que somaram R$ 3.741.116,00, e gastos de R$ 4.811.056,09, Palmeira fechou no vermelho com saldo negativo de R$ 1.069.940,09.

Eduardo Paes (PMDB-RJ) e José Fortunati (PDT-RS), em compensação, não poderiam gastar mais nenhum centavo, senão também ficariam no vermelho. Ambos zeraram as contas, com o mesmo valor de gasto e de despesa. Ambos arrecadaram e gastaram R$ 21.208.741,10 e R$ 6.247.148,32, respectivamente.


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Neste recorte, o candidato que terminou com o maior saldo em mãos foi Geraldo Julio (PSB-PE), eleito em Recife. Com receitas de R$ 7.184.213,62 e gastos de R$ 7.056.756,28, sobraram R$ 127.457,34 no caixa de campanha.

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