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Voto presencial na eleição da Câmara vai parar no Supremo

Atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ) queria que parlamentares do grupo de risco pudessem votar de casa

Brasil|

STF determinou que Maia não poderia concorrer novamente
STF determinou que Maia não poderia concorrer novamente STF determinou que Maia não poderia concorrer novamente

A disputa pelo comando da Câmara já chegou à Justiça. O presidente do PDT, Carlos Lupi, e o deputado Mário Heringer (PDT-ES) pediram quarta-feira (20) a interferência do STF (Supremo Tribunal Federal) para que a votação no próximo dia 1º de fevereiro seja virtual para os deputados do grupo de risco da covid-19.

Após pressão de apoiadores da candidatura de Arthur Lira (PP-AL) a Câmara decidiu na segunda-feira (18) que a eleição para a sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ) será em votação estritamente presencial. A decisão foi tomada em reunião da Mesa Diretora da Casa, com votos contrários de Maia e também de Heringer, que é médico e o relator da questão.

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Maia estudava a possibilidade de realizar um formato misto de eleição, liberando a votação virtual para o grupo de risco. Segundo ele, cerca de 2 mil servidores precisam ser mobilizados no dia.

PSL

Lira, que recebeu apoio formal do PTB na terça-feira (19), disse um dia depois que a adesão do PSL à sua candidatura "é fato consumado". Segundo o deputado, ele já tem maioria dentro do partido, que estava dividido e havia anunciado apoio a Baleia Rossi (MDB-SP).

"Havia aquelas questões internas (no PSL) de suspensões, mas nós não concordamos com a decisão monocromática. Encontramos politicamente uma outra forma. Essa questão está resolvida", afirmou.

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