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Weintraub critica operação da PF para inquérito das fake news

STF determinou que o ministro da Educação seja ouvido pelas autoridades para explicar declarações contra os membros da Corte

Brasil|Do R7

Weintraub foi convocado para depôr à PF
Weintraub foi convocado para depôr à PF Weintraub foi convocado para depôr à PF

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, criticou nesta quinta-feira (28) a operação da PF (Polícia Federal) sobre o inquérito das fake news, que investiga notícias falsas relacionadas a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e seus familiares. 

Na quarta-feira (27), o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news, expediu 29 mandados de busca e apreensão, que foram realizados em endereços ligados a apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, como o ex-deputado Roberto Jefferson e o empresário Luciano Hang

Weintraub não foi alvo da operação, mas foi convocado a depôr à PF no inquérito depois de declarações dadas em reunião ministerial no dia 22 de abril deste ano. Na ocasião, o ministro afirmou: "Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF", afirmou Weintraub". 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, entrou com um pedido de habeas corpus no Supremo para tentar impedir o depoimento de Weintraub

Na publicação no Twitter, o Weintraub também criticou o isolamento social imposto por governadores e prefeitos para conter a disseminação do coronavírus no país, que tem mais de 25 mil mortes confirmadas pela covid-19

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