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‘A verdade prevalecerá’, diz senador Weverton Rocha após ser alvo de operação

Polícia Federal solicitou a prisão preventiva do senador, mas pedido foi indeferido pelo ministro do STF André Mendonça

Brasília|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Senador Weverton Rocha (PDT-MA) foi alvo de mandado de busca e apreensão pela Polícia Federal na operação Sem Desconto.
  • A PF investigou desvios de aposentadorias e pensões do INSS, solicitando a prisão preventiva do senador, que foi negada pelo STF.
  • A investigação aponta Weverton como possível líder política, beneficiado por operações ilícitas.
  • O senador defende sua inocência, afirmando que não há provas que o vinculem aos crimes investigados.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Senador é apontado como liderança política da organização criminosa responsável pelos desvios do INSS Lula Marques/ Agência Brasil

O senador Weverton Rocha (PDT-MA) se disse inocente em declaração à imprensa após ser alvo, na manhã desta quinta-feira (18), de um mandado de busca e apreensão da Polícia Federal como parte da operação Sem Desconto, que investiga os desvios de aposentadorias e pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). “A verdade prevalecerá”, destacou.

Weverton afirmou que não há provas do envolvimento dele com os crimes e disse que colabora com as investigações. “A decisão da Corte é clara ao reconhecer a ausência de provas que me vinculem a práticas ilícitas ou ao recebimento de recursos irregulares”, disse.


A PF fez buscas na casa do senador e chegou a pedir sua prisão preventiva, que foi negada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) André Mendonça, após recomendação do MPF (Ministério Público Federal), que acredita não haver evidências de vínculo direto entre o parlamentar e os crimes cometidos.

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De acordo com a investigação, Weverton ocuparia o papel de liderança política no esquema. O senador teria se beneficiado de valores ilícitos e é tido como possível beneficiário final de operações estruturadas.


Confira na íntegra a declaração, emitida pela assessoria do senador:

“Confio plenamente nas instituições e no Estado Democrático de Direito, reafirmando meu respeito ao trabalho da Procuradoria-Geral da República e do Supremo Tribunal Federal.


Ressalto que a decisão da Corte é clara ao reconhecer a ausência de provas que me vinculem a práticas ilícitas ou ao recebimento de recursos irregulares. Relações profissionais de terceiros não podem ser usadas para me imputar responsabilidade sem fatos concretos.

Sigo exercendo meu mandato com serenidade e colaborando para o esclarecimento dos fatos, certo de que a verdade prevalecerá e minha inocência será plenamente reconhecida.”

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