Orla de Miami, nos Estados Unidos
PixabayO Aeroporto Internacional de Brasília vai retomar os voos diretos para os Estados Unidos a partir de maio do ano que vem. O serviço, que estava suspenso desde março de 2020, será feito pela GOL Linhas Aéreas. A empresa anunciou, na última quarta-feira (10), que vai operar voos para Orlando e Miami a partir de 13 e 17 de maio de 2022, respectivamente. As passagens já estão disponíveis no site da companhia.
A expectativa é de que sejam quatro saídas semanais de ida e volta em aeronaves com capacidade para 176 passageiros. Os voos para Orlando, disponíveis a partir do dia 13 de maio, decolarão às 9h50 de Brasília e chegarão ao destino às 17h10. As viagens serão feitas às segundas, quartas, sextas e sábados. As voltas serão às 22h45.
Já no trajeto para Miami, que começará no dia 17 de maio, as partidas serão às 10h e com chegada na cidade norte-americana às 16h45. Os voos serão sempre às terças, quintas, sábados e domingos. Os retornos serão feitos nos mesmos dias da semana, às 21h30, com pouso em Brasília às 6h20 do dia seguinte ao da viagem.
De acordo com o comunicado divulgado pela Gol Linhas Aéreas, a retomada de voos será possível graças ao “avanço da vacinação no país e às melhorias das condições favoráveis nos destinos atendidos, como a abertura de fronteiras, a necessidade ou não de quarentena, um maior controle da pandemia e a volta segura das atividades turísticas”.
A empresa pretende ainda retomar os serviços de Manaus e Fortaleza para a Flórida.
A Embaixada e os consulados dos Estados Unidos no Brasil retomaram, na última segunda-feira (8), a emissão e a renovação de vistos para turistas vacinados contra a Covid-19, conforme havia sido anunciado pela representação americana no mês passado. A abertura das fronteiras ocorre depois de os EUA terem atingido 70% da população adulta totalmente vacinada.
Para entrar no país, é necessário apresentar certificado de imunização e um teste negativo para Covid-19 realizado com, no mínimo, 72 horas de antecedência. Menores de 18 anos não precisam comprovar imunização, mas a exigência do teste permanece. Não é necessário fazer quarentena.
Os Estados Unidos aceitam todas as vacinas autorizadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), inclusive para uso emergencial, que fazem parte do Programa Nacional de Imunizações do Brasil.