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Alexandre de Moraes prorroga por mais seis meses inquérito das milícias digitais

Essa é a décima primeira prorrogação da investigação que teve início em junho de 2021; em decisão, ministro diz que há ‘diligências ainda pendentes’

Brasília|Gabriela Coelho e Jéssica Gotlib, do R7, em Brasília


Organização dos atos de 8 de janeiro foi incluída na investigação Reprodução/Gustavo Moreno/SCO/STF - 29.05.2024

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, prorrogou pela 11ª vez o inquérito das milícias digitais. No despacho, Moraes estende por 180 dias as investigações e informa que devem ser realizadas “diligências ainda pendentes, nos termos previstos no art. 230-C, § 1º, do Regimento Interno do Supremo”. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (10).

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Aberta em junho de 2021, a investigação gira em torno de um suposto esquema organizado de ataques virtuais a políticos e às instituições democráticas. Além disso, recentemente, o inquérito também apura responsabilidades sobre os atos, que levaram à depredação de prédios e patrimônio público, de 8 de janeiro de 2023 em Brasília.

O inquérito foi instaurado a partir de indícios e provas da existência de uma organização criminosa, com forte atuação digital, que se articularia em diversos núcleos – político, de produção, de publicação e de financiamento –, com a finalidade de atentar contra a democracia e o Estado de Direito no país.

A investigação tem como alvo uma série de pessoas que, por meio das redes sociais, se organizam para atacar as instituições. Um dos alvos, por exemplo, é o blogueiro Allan dos Santos. O outro é o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB), além do tenente-coronel do Exército Mauro Cid.

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