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R7 Brasília

Ano letivo de 2022 começa em 14 de fevereiro nas escolas do DF

Medida afeta 458.805 mil alunos. Aulas na rede pública voltam no modelo 100% presencial

Brasília|Jéssica Moura, do R7, em Brasília

Calendário completo do ano letivo ainda será publicado no Diário Oficial do DF
Calendário completo do ano letivo ainda será publicado no Diário Oficial do DF

Em 2022, as aulas nas escolas públicas do Distrito Federal vão começar em 14 de fevereiro e terminam em 23 de dezembro. O calendário letivo foi divulgado pela Secretaria de Educação, na noite desta sexta-feira (3). O recesso do meio do ano está previsto para ocorrer entre 12 e 28 de julho.

A pasta informou que a portaria com o cronograma completo ainda será publicada no Diário Oficial do DF. Ao todo, 458.805 estão matriculados na rede pública e devem ser afetados pela medida. O calendário escolar foi impactado pelas mudanças no cronograma em função da pandemia de Covid-19.

Em 3 de novembro, as escolas retornaram ao regime 100% presencial. A medida foi tomada quando 63,92% da população a partir de 12 anos estava compeltamente imunizada contra o coronavírus. Até então, o governador Ibaneis Rocha (MDB) vinha afirmando que só liberaria o retorno com capacidade total das turmas quando esse índice chegasse a 70%.

Pandemia

Com a deflagração da pandemia de Covid-19, em março do ano passado, o governador decidiu suspender as aulas na rede pública naquele mês. Quatro meses depois, em julho, as atividades recomeçaram a distância.


Foi só no ano letivo de 2021 que as escolas abriram as portas para os estudantes, após a vacinação dos trabalhadores da educação contra o coronavírus em agosto. Naquela época, foi adotado o modelo híbrido e alternado: as turmas foram divididas pela metade e cada uma assistia aulas ou remotas ou presenciais, e depois invertiam. 

Entre os estudantes, apenas os maiores de 12 anos podem se imunizar contra a Covid. A campanha alcançou esse público em agosto. Com isso, 82,68% dos jovens de 12 a 17 tomaram a primeira dose da vacina da Pfizer/BioNTech. Apenas 16,65% receberam a 2ª dose e estão com a imunização completa.

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