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Ao lado de Biden, Lula anuncia aliança global para biocombustíveis

Iniciativa terá participação de 19 países e 12 organizações; objetivo é fomentar a produção sustentável e o uso de biocombustíveis

Brasília|Augusto Fernandes, do R7, em Brasília

Líderes da Itália, EUA, Índia, Brasil e Argentina durante lançamento da Aliança Global para Biocombustíveis
Líderes da Itália, EUA, Índia, Brasil e Argentina durante lançamento da Aliança Global para Biocombustíveis Líderes da Itália, EUA, Índia, Brasil e Argentina durante lançamento da Aliança Global para Biocombustíveis

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou neste sábado (9) do lançamento da Aliança Global para Biocombustíveis. A cerimônia aconteceu em Nova Déli, na Índia, em evento paralelo à reunião da cúpula do G20 — grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo e a União Europeia —, e também teve a presença do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

A iniciativa reúne 19 países e 12 organizações internacionais, e o objetivo é fomentar a produção sustentável e o uso de biocombustíveis no mundo. Entre os membros da aliança, estão os três principais produtores de biocombustíveis do mundo: Brasil, Estados Unidos e Índia.

"O lançamento é resultado de ambicioso programa nacional indiano de biocombustíveis, que inclui desde a próxima adoção de 20% de mistura de etanol na gasolina à fabricação de automóveis flex, além do desenvolvimento e produção de biocombustíveis de segunda geração. No processo de desenvolvimento dessa política, Brasil e Índia trabalharam juntos tanto em nível governamental como em nível acadêmico, tecnológico e empresarial", informou o governo brasileiro.

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De acordo com dados da Agência Internacional de Energia, a produção global de biocombustíveis sustentáveis precisa triplicar até 2030 para que o mundo possa alcançar emissões líquidas zero até 2050.

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O governo destacou que os biocombustíveis líquidos forneceram mais de 4% do total de energia para os transportes em 2022, mas que seu uso ainda tem grande potencial de crescimento.

Segundo o Executivo, o uso de biocombustíveis na aviação e na navegação, para reduzir as emissões dos respectivos setores, aumentará ainda mais o consumo mundial e a necessidade de ampliação do número de fornecedores.

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