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R7 Brasília

Após 17 casos de infecção pela Ômicron, DF vai intensificar testagem

Orientação da secretaria de Saúde é que qualquer pessoa que teve contato com alguém infectado pela Covid-19 faça o teste, mesmo sem sintomas

Brasília|Jéssica Moura, do R7, em Brasília

Tubo de ensaio de teste de Covid-19
Tubo de ensaio de teste de Covid-19

Mais de 800 mil testes para diagnóstico da infecção pelo coronavírus foram distribuídos pela secretaria de Saúde às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Distrito Federal. A pasta anunciou a adoção da estratégia de ampliar a testagem nessa quarta-feira (23). A ideia é intensificar o monitorarmento dos casos da Covid-19 na cidade.

Segundo a pasta, serão ofertados testes rápidos cujo resultado sai em 15 minutos. A orientação é que qualquer pessoa elegível para a vacina, ou seja, a partir de 12 anos, faça o teste se tiver tido contato com alguém infectado, ainda que nenhum dos dois tenha apresentado sintomas da Covid-19. Anteriormente, a recomendação era direcionada para os sintomáticos. 

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A mudança foi determinada após a confirmação de 17 casos de contaminação pela variante Ômicron do coronavírus entre viajantes que desembarcaram no DF depois de voos internacionais, oriundos da África do Sul, México e Canadá. Todos os contaminados estavam complatamente imunizados, e não tiveram sintomas graves.

Em todo o país, 35 notificações de infecção pela Ômicron foram registradas pelo Ministério da Saúde, mas esse total ainda não contabiliza os 15 novos casos do DF. Outros 57 estão em investigação.


A chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis, ressaltou que a variante Delta ainda representa a maior parte das infecções ativas no DF. De acordo com o painel do Coronavírus, 506 pessoas estão com a doença na capital federal. Ao todo, 518.788 tiveram a infecção ao longo de toda a pandemia.

Pacientes com Covid-19 infectados pela variante Ômicron têm menor risco de hospitalização do que os que contraíram a Delta, de acordo com pesquisa do Imperial College de Londres divulgada na quarta-feira (22). A possibilidade de internação com a nova cepa do coronavírus é 40% a 45% menor.

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