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Ativistas na COP30 ironizam Japão com ‘prêmio’ por projetos que ameaçam o meio ambiente

Prêmio ‘fóssil do dia’ critica financiamento da destruição e promessas vazias na conferência

Brasília|Lis Cappi, do R7, enviada especial a Belém

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Organizações internacionais concedem ao Japão o prêmio de "fóssil do dia" por financiar projetos prejudiciais ao meio ambiente.
  • Ativistas, fantasiados de esqueleto, dinossauro e Pikachu, realizam protesto durante a COP30.
  • A ação é promovida pela CAN, que critica as negociações e a falta de compromisso ambiental do Japão.
  • Os ativistas destacam a exploração de combustíveis fósseis e a violação de direitos indígenas como pontos alarmantes.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Ativistas fantasiados 'premiaram' Japão por políticas ambientais nocivas Lis Cappi/R7 - 13.11.2025

Ativistas internacionais que participam da COP30 decidiram nesta quinta-feira (13) entregar ao Japão o prêmio de “fóssil do dia”, uma crítica pública usada para chamar atenção de países que dificultam o avanço das negociações climáticas.

Segundo eles, o governo japonês continua financiando projetos que causam destruição ambiental e chega à COP30 trazendo falsas esperanças de compromisso climático.


A brincadeira ganhou um dos corredores da Zona Azul, por onde passam líderes e representantes de países que participam das negociações da cúpula.

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O ato teve a participação de três ativistas, que se fantasiaram. O apresentador usou uma roupa de esqueleto, outro se vestiu de dinossauro, e o terceiro estava fantasiado de Pikachu, do desenho japonês Pokémon.


A ação foi organizada pela CAN (Rede de Ação Climática, na sigla em inglês), que ao longo dos dias da conferência chama atenção para pontos críticos nas negociações entre os países.

O prêmio — sempre entregue de forma irônica — é anunciado diariamente e busca pressionar o país “vencedor” a mudar sua postura nas tratativas.


A escolha do Japão destacou três pontos de alerta: a continuidade na exploração de combustíveis fósseis, a violação de direitos indígenas e a falta de compromisso com uma transição justa.

“O Japão continua a resistir aos esforços para incorporar justiça, equidade e planejamento de transição centrado nas pessoas no âmbito do programa para mudanças climáticas da ONU”, afirmou um ativista, que usava uma máscara e um chapéu de mágico.


Durante a entrega do prêmio, os participantes vaiaram a atuação do Japão. A identidade dos ativistas não foi revelada.

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