Brasília Barroso diz que Conselho Nacional de Justiça vai acompanhar investigação sobre morte de juiz

Barroso diz que Conselho Nacional de Justiça vai acompanhar investigação sobre morte de juiz

Crime ocorreu na noite de quinta-feira em Jaboatão dos Guararapes (PE); Paulo Torres Pereira da Silva tinha 69 anos

  • Brasília | Do R7, em Brasília

Barroso disse que CNJ acompanhará investigação da morte de juiz

Barroso disse que CNJ acompanhará investigação da morte de juiz

Carlos Moura/SCO/STF - 01.02.2023

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luís Roberto Barroso, afirmou na noite desta quinta-feira (19) que o CNJ acompanhará os desdobramentos da  morte do juiz de Direito Paulo Torres Pereira da Silva. 

O magistrado foi assassinado na noite desta quinta-feira, em Jaboatão dos Guararapes (PE). Conhecido como Paulão, o juiz tinha 69 anos dos quais 34 dedicados à magistratura. Ele fazia parte da 21ª Vara Cível de Recife e já tinha atuado como desembargador substituto em diversas oportunidades. 

Barroso afirmou que conversou com o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo, que, segundo o ministro, está em contato com as autoridades locais para apuração do crime e a punição dos envolvidos.

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O TJPE informou que prestará todo o apoio necessário para o esclarecimento do crime e a responsabilização dos culpados.

Veja abaixo a íntegra da manifestação do ministro Luís Roberto Barroso

“Tomei conhecimento do assassinato covarde do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, que atua na primeira instância no Recife (PE). Conversei com o presidente do Tribunal de Justiça do estado, que está em contato com as autoridades locais para apuração célere do episódio e a devida punição dos envolvidos. O Conselho Nacional de Justiça acompanhará os desdobramentos para garantir que a Justiça seja feita. Em nome do Poder Judiciário, presto solidariedade à família e aos amigos.

Luís Roberto Barroso
Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça"

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