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Bolsonaro pede autorização a Moraes para fazer festa de aniversário da filha

Segundo o pedido, comemoração será um almoço restrito a familiares e amigos da adolescente

Brasília|Da Agência Brasil

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  • Jair Bolsonaro solicita autorização ao STF para celebrar o aniversário de 15 anos de sua filha, Laura.
  • A festa será um almoço restrito a familiares e amigos, incluindo a senadora Damares Alves.
  • A defesa de Bolsonaro argumenta que o evento é de caráter pessoal, sem conotações públicas ou políticas.
  • Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde agosto, após condenação relacionada a investigações sobre ações golpistas.

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A festa, prevista para o sábado (18), será para comemorar os 15 anos de Laura Bolsonaro
Ex-presidente Jair Bolsonaro quer comemorar os 15 anos da filha, Laura Ton Molina/STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), para receber convidados e comemorar os 15 anos de sua filha, Laura Bolsonaro.

Em uma petição enviada ao Supremo, os advogados do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar, afirmam que a festa será realizada no sábado (18) e pedem que seja autorizada a entrada dos amigos da adolescente, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e outros amigos da família que já estão autorizados a participar de um grupo de oração na residência.


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A defesa também solicitou que o maquiador Pablo Agustin, amigo da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, seja autorizado a passar os dias 17, 18 e 19 de outubro hospedado na casa.

Para justificar a solicitação, os advogados afirmaram que o encontro tem caráter pessoal.


“Trata-se, assim, de um almoço de cunho familiar, sem qualquer conotação pública ou política, restrito ao círculo pessoal da família do peticionante”, afirmou a defesa.

Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por determinação do ministro.


A medida cautelar foi determinada no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, e o próprio Bolsonaro foram investigados por atuarem junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo. Entre elas, o cancelamento de vistos e a aplicação da Lei Magnitsky.

No mês passado, a Primeira Turma do STF condenou Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista.

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