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Bolsonaro quer visitar postos de combustíveis para conferir preços

Presidente afirmou que pretende ir a estabelecimentos a partir desta segunda (18) e criticou a demora na redução do valor no NE

Brasília|Do R7, em Brasília

Bolsonaro com policiais militares em Goiás perto de placa com os valores dos combustíveis
Bolsonaro com policiais militares em Goiás perto de placa com os valores dos combustíveis

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domigo (17) que pretende visitar postos de combustíveis a partir desta segunda-feira (18) para conferir se os estabelecimentos estão cumprindo o decreto que os obriga a divulgar os valores cobrados por litro no dia 22 de junho. A intenção é permitir ao cliente a possibilidade de comparar o preço cobrado naquela data com os dias atuais.

A determinação, editada no dia 6 de julho e com validade até 31 de dezembro, exige o fornecimento de informações corretas, claras, precisas, ostensivas e legíveis sobre os preços dos combustíveis automotivos.

"Nosso decreto foi muito inteligente, porque ele obriga a nota fiscal a ter [informar o] valor do preço do combustível em 22 de junho. Todos que vão abastecer pedem a nota fiscal com o preço de 22 de junho. No mínimo, a gasolina tem que baixar R$ 0,79 de imposto federal, e aí tem que fazer conta [para saber quanto baixou com a redução do ICMS]", afirmou o presidente.

No início da semana, o Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou um site para que o consumidor denuncie postos que não exibem o valor do litro do combustível no dia 22 de junho. Na página disponibilizada há um formulário para informar o nome e a localização do estabelecimento, além de uma foto, se possível.


Crítica aos governadores do Nordeste

Também neste domingo o presidente afirmou que "todo o Nordeste" está com "problemas" para baixar os preços dos combustíveis.

"No Nordeste está tendo a maior reação para diminuição do preço. Tem estado que nem os R$ 0,79 [da redução de impostos federais] os postos deixaram de descontar. A culpa não é do posto, é do governo, que, por decreto, poderia normatizar. Alguns estados que poderiam fazer por decreto pediram um projeto de lei para a Assembleia Legislativa. O problema existe. O estado mais atrasado é o Rio Grande do Norte", afirmou Bolsonaro.

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