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Bombeiros do DF planejam enviar militares para resgatar vítimas na Turquia

Missão ainda não foi confirmada, mas corporação pretende enviar efetivo com 25 especialistas em resgate em estruturas colapsadas

Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

Comando Geral do Corpo de Bombeiros em Brasília
Comando Geral do Corpo de Bombeiros em Brasília Comando Geral do Corpo de Bombeiros em Brasília

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal pretende enviar à Turquia um grupo de militares para ajudar nas operações de socorro à população atingida pelo terremoto que atingiu o sul do país e o norte da Síria. A previsão inicial da corporação é enviar um efetivo com 25 especialistas em resgate em estruturas colapsadas.

Confira abaixo parte da composição da equipe escalada para o socorro:

• 1 médico;

• 2 técnicos de enfermagem;

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• 1 engenheiro;

• 2 cães;

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• 2 técnicos em operações com produtos perigosos.

O acordo foi firmado entre as secretarias de Segurança Pública e de Relações Internacionais do Distrito Federal, a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores e embaixadas. A discussão ainda está em andamento, de acordo com o Corpo de Bombeiros.

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Ajuda internacional

Segundo informações da Agência Reuters, mais de 11 mil pessoas morreram e ao menos 50 mil ficaram feridas. O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, informou que 70 países e 14 organizações internacionais já ofereceram ajuda às vítimas afetadas pelo tremor.

Nesta terça-feira (7), o presidente turco chegou a decretar estado de emergência em dez províncias atingidas pelo terremoto.

O terremoto

Um terremoto de magnitude 7,8 na escala Richter atingiu o sul da Turquia e o norte da Síria na madrugada da última segunda-feira (6). Segundo George Sand, professor e pesquisador da Universidade de Brasília, é a primeira vez que um tremor com essa intensidade atinge a região.

Em 1999, um terremoto de 7,6 graus na escala Richter atingiu a Turquia e deixou mais de 17 mil mortos. O pesquisador afirmou que atividades sísmicas são recorrentes na região, que está no limite entre as placas tectônicas.

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