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Brasil participará de aliança internacional de energia solar

Iniciativa foi apresentada pela Índia e França na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e aprovada pelo Congresso

Brasília|Carlos Eduardo Bafutto, do R7, em Brasília

Trabalhadores sobre placas de energia solar fotovoltaica
Trabalhadores sobre placas de energia solar fotovoltaica Trabalhadores sobre placas de energia solar fotovoltaica

O Congresso Nacional promulgou, nesta quinta-feira (20), um decreto legislativo que aprova a participação do Brasil na Aliança Solar Internacional, assinada pelo Brasil, na Índia, em 2016. O tratado estabelece uma parceria internacional em prol da difusão da energia solar, por meio de cooperação e troca de informações sobre o tema. Cada país-membro deve também designar um representante para atuar na aliança. 

A iniciativa, sediada na Índia, tem o objetivo de disponibilizar mais de 1.000 gigawatts de energia solar e movimentar mais de US$ 1 bilhão até 2030. A participação do Brasil foi validada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, no Senado, em setembro deste ano. 

A iniciativa foi apresentada pela Índia e França na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-21), em dezembro de 2015, em Paris. Em 2017, o acordo entrou em vigor. O acordo já foi assinado por 102 países, a maioria deles de clima tropical e, portanto, que contam com vasta incidência de luz solar. 

Brasil é 4º país que mais cresceu na implantação de energia solar em 2021

O Brasil está na quarta colocação entre as nações que mais acrescentaram capacidade da fonte fotovoltaica na matriz elétrica em 2021. É o que diz o mapeamento do Portal Solar, com base em dados divulgados pela Irena (Agência Internacional de Energias Renováveis) e pela Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica). 

Segundo o levantamento, o Brasil adicionou, em 2021, aproximadamente 5,7 gigawatts (GW) de capacidade a partir de usinas de geração solar, com base tanto sistemas de geração própria em residências e empresas como grandes empreendimentos conectados ao SIN (Sistema Interligado Nacional). Considerando esse volume, o país ficou atrás da China, que acrescentou 52,9 GW, dos Estados Unidos, com 19,9 GW adicionados, e da Índia, com expansão de 10,3 GW.

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